“Guarda-te não te esqueças do Senhor, teu Deus, não cumprindo os seus mandamentos, os seus juízos e os seus estatutos...” (Deuteronômio 8.11). Tudo que demanda cuidado aponta para um perigo. Quantas vezes o discurso do pai inclui: “Filho, tenha cuidado!” Há lugares, atitudes, escolhas, omissões, palavras e até pensamentos perigosos! Sim, há perigo em toda parte. Perigos visíveis e invisíveis, evidentes e dissimulados, internos e externos. Cuidados não observados diferem em suas consequências do que foi negligenciado. O texto desta meditação nos fala do maior de todos os perigos, e cujas consequências são, incomparavelmente, as piores. Somos exortados, solenemente, a não nos esquecermos do Senhor. Poderão argumentar: “Não me esqueço de Deus. Sempre lembro que ele existe”. De fato é impossível esquecer que Deus existe, pois ele está revelado em toda criação. (Rm 1.19,20) Só insanos negam sua existência. O perigo está em não observarmos a vontade do Criador. Fomos criados para viver em Deus. A nossa vida “está oculta juntamente com Cristo, em Deus” (Cl 3.3) e longe dele morremos. Então, é vital que atentemos para a exortação que a Palavra nos traz. De tudo que merece cuidado, uma vida de comunhão com Deus é o principal. Que nada nos engane fazendo-nos minimizar o perigo de vivermos fora da vontade do Senhor. Amado Pai: sustenta-nos bem perto de ti em uma vida de obediência. Extraído do livreto Cada Dia – 24/10/21 |
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