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“Veio uma mulher, trazendo um frasco um perfume muito valioso, de nardo puro; e o derramou sobre a cabeça de Jesus”. (Marcos 14.3). A mulher era Maria. O seu ato de quebrar o vaso de alabastro e derramar o precioso perfume sobre Jesus provocou avaliações diferentes dos homens e de Jesus. Os homens acharam um desperdício. O bálsamo era valiosíssimo, poderia ser vendido e o dinheiro dado aos pobres. E Jesus, o que disse? “Deixem a mulher em paz! Por que vocês a estão incomodando? Ela praticou uma boa ação para comigo”. (Mc 14.6) Imaginem o que é ouvir isso da boca de Jesus! Ela me agradou! Ela me honrou. Ela fez o que pôde. Aquela mulher não mediu esforços para demonstrar que Jesus era o amado de sua alma e ele aceitou a sua oferta de amor. É verdade que devemos socorrer os necessitados. Isso é necessário e agrada a Deus. Não se pode, porém, fazer um serviço para Deus sem que antes ele seja o centro do nosso amor. A única motivação pura que nos leva a servir o próximo é que a glória seja dada ao Senhor. Assim entendemos que Deus se importa mais com a motivação do nosso coração do que com as nossas obras. Hoje o vaso somos nós e vamos nos quebrar aos pés do Senhor! Deus se agradará da nossa oferta de vida? De nós fluirá puro amor e verdadeira adoração ao Senhor? Que Jesus possa dizer para nós o que disse para Maria: “Esse meu filho praticou boa ação para comigo”! Amém. Extraído do livreto Cada Dia – 31/10/21 |
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