“Fui moço e já, agora, sou velho, porém jamais vi o justo desamparado, nem a sua descendência a mendigar o pão.” (Salmo 37.25). O ensino bíblico exalta a virtude do trabalho, da aplicação criteriosa dos recursos, da poupança e da necessidade de planejamento quanto ao futuro. Também nos ensina a prática da generosidade para com o nosso próximo e o socorro aos necessitados. Não é sábio gastar irresponsavelmente o fruto do labor, proceder de forma egoística para com o nosso semelhante e fechar os olhos para as inadiáveis necessidades dos que estão ao alcance da nossa ajuda. Aquele que teme a Deus e, portanto, observa as Escrituras, sabe que não deve viver ansioso por coisa alguma. A ansiedade é manifestação de desconfiança na providência paternal de Deus. Ele prometeu cuidar de nós e suprir todas as nossas necessidades, não por causa de mérito de nossa parte, antes, por ser ele Deus fiel e misericordioso. Por amor de seu nome, ele nos faz repousar em pastos verdejantes, leva-nos para junto das águas de descanso, refrigera nossa alma e nos guia pelas veredas de justiça (Sl 23.2,3). Nosso sustento não decorre primariamente do nosso trabalho ou poupança, antes, é resultado da misericórdia de Deus, que através de diversos instrumentos nos provê de tudo o que nos é necessário. Deus é fiel em todo tempo, na infância, na adolescência, na juventude, na maturidade e na velhice. Extraído do livreto Cada Dia – 14/11/22
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