“Alegrei-me quando me disseram: Vamos à Casa do Senhor.” (Salmo 122.1). A necessidade do ajuntamento congregacional é um ensino no Antigo e no Novo Testamento. Podemos, e devemos, cultivar a prática saudável do momento devocional privativo e também do momento devocional familiar, porém, nossa prática das disciplinas espirituais de forma privada não pode ser desculpa para nos afastarmos do culto público. Muitas desculpas são apresentadas para tentar justificar a ausência ao momento de adoração comunitária. Alguns suscitam o cansaço físico, outros o fato da distância, há quem apresente a desculpa da violência e insegurança, há também aqueles que destacam as imperfeições dos frequentadores. Tudo objetivando justificar a falta de alegria e satisfação para se reunir com seus irmãos na fé para o culto que a Deus é devido. A pandemia da Covid-19 ajudou a engrossar as fileiras dos chamados desigrejados. Aqueles que entendem, equivocadamente, que podem dispensar a vida congregacional. A igreja é chamada nas Escrituras de “povo de Deus”, “noiva de Cristo” e “templo do Espírito Santo”. Cristo se entregou para resgatar o seu povo, sua igreja, portanto não despreze o privilégio de se reunir com os irmãos e alegremente cultuar a Deus. Deixe de lado o desânimo, perdoe aqueles que lhe tenham causado qualquer aborrecimento e restaure sua vida de adoração comunitária. Extraído do livreto Cada Dia – 28/11/22 |
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