“Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo dia.” (Salmo 32.3). O mais cruel adversário do ser humano não é a inflação, o desemprego, a violência, a incompetência da maioria dos governantes ou coisas semelhantes às mencionadas anteriormente. Certamente o mais terrível inimigo se chama pecado. Ele foi acolhido por nossos primeiros pais (Adão e Eva) e contaminou todos os seus descendentes. A Bíblia afirma que todos pecaram (Rm 3.23) e não há um justo sequer (Sl 14.2,3). Ao atingir mortalmente o primeiro casal do mundo, o pecado trouxe a eles vergonha, culpa, medo e ruptura da comunhão com o Criador. O pecado tornou o ser humano egoísta, avarento, idólatra, violento e cheio de inimizade para com o próximo. Não devemos brincar com o pecado ou nos aproximar dele. É nosso dever nos afastarmos de tudo o que é contrário à santa vontade do Criador. O salmista expressa de forma direta os efeitos do pecado na vida daquele que se rende aos seus encantos. Ao praticarmos atos, palavras e pensamentos pecaminosos devemos, arrependidos, confessar a Deus as nossas iniquidades. Aquele que confessa e deixa, alcança misericórdia, porém, aquele que encobre as suas transgressões jamais prosperará (Pv 28.13). Não tente esconder de Deus os seus pecados, isso não é possível (Sl 139.1,2). Só no Senhor o pecador arrependido encontra graça e perdão. Extraído do livreto Cada Dia – 12/11/22
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