“...quando
vir, porém, o sangue na verga da porta...não permitirá que o
Destruidor entre em vossas casas...”
(Êxodo 12.23).
A
décima praga seria a evidência máxima da singularidade
indisputável do Senhor. O julgamento iria revelar que nada nem
ninguém, era semelhante ao Senhor. A sua exclusividade seria
estabelecida entre as divindades pagãs. Assim, diz o Senhor:
“Porque, naquela noite, passarei pela terra do Egito e ferirei
[...] todos os primogênitos, desde os homens até os animais;
executarei juízo sobre todos os deuses do Egito. Eu sou o Senhor”.
Portanto, a execução dos primogênitos era uma sentença definitiva
também contra as divindades pagãs egípcias.
A
sentença estava lavrada. Todavia, a proteção estabelecia uma
condicionante. Era preciso que o povo cresse naquilo que estava sendo
anunciado. Era preciso sacrificar um cordeiro sem defeito. O cordeiro
tinha de ter a idade de um ano. O seu sangue devia ser aspergido
sobre as ombreiras das portas. Na casa na qual estivesse a marca do
sangue, era o sinal de que aquela família estava debaixo da
proteção. Além de crer, o povo precisava obedecer.
Com
isso, fica estabelecida definitivamente a distinção entre os santos
e os ímpios, entre aqueles que estão debaixo da graça e aqueles
que estão sob o juízo. Por isso é necessário que você saiba que
não existe proteção sem que a sua vida esteja debaixo do sangue do
Salvador Jesus Cristo.
Extraído
do livreto Cada Dia – 16/02/18
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