“Disse
o Senhor...pois, por mão poderosa, os deixará ir e, por mão
poderosa, os lançará fora de sua terra”
(Êxodo 6.1).
O
pedido feito por Moisés em nome do Senhor não surtiu um efeito
positivo, pelo contrário, desaguou numa reação hostil. O rei do
Egito foi taxativo quanto ao pedido: “Não conheço o Senhor, nem
tampouco deixarei ir a Israel” (Êxodo 5.2). Com isso, a situação
foi agravada. O drama dos hebreus tornou-se agonizante. A ordem do
faraó era: “dê mais trabalho a esses desocupados”. Para o
déspota egípcio, culto ao Senhor era coisa de gente que não tinha
o que fazer.
O
trabalho foi dobrado, o chicote fez ouvir o seu zunido e os capatazes
assolavam os hebreus. Sendo assim, o inevitável aconteceu, o povo
revoltado com Moisés e Arão. Moisés, por outro lado, culpou a Deus
pelo agravamento do sofrimento. “Ò Senhor, porque afligiste este
povo?”. Ele atribuiu a agonia do povo a Deus. Ele perguntou: “Por
que me enviaste?” (Êxodo 5.22). Seu envio não resultou em nada.
Era como se Deus não se importasse.
Você
até pode se sentir esquecido, mas o Senhor não se esquece. Você
pode até pensar que Deus está indiferente ao seu drama, mas pode
ter certeza que Ele contempla a sua dor. Você pode até ter a
sensação de que está demorando demais, mas Ele não tarda. Deus
vai agir. A sua causa não está perdida. Ele disse: “Agora, verás
o que hei de fazer”, então creia!
Extraído
do livreto Cada Dia – 09/02/18
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