“Pois
melhor nos fora servir aos egípcios do que morrermos no deserto”
Êxodo 14.12).
A
arrogância do rei foi vencida quando os primogênitos foram
exterminados. Com isso, o povo foi autorizado a sair para adorar ao
Senhor. Todavia, o Senhor ainda tinha algo para realizar.
Definitivamente queria que os egípcios soubessem que somente Ele é
o Senhor. Por isso, endurece o coração do faraó para que persiga
os israelitas.
A
ficha do faraó caiu: “que é isto que fizemos, permitindo que
Israel nos deixasse de servir?”. A perda da mão de obra escrava
era irreparável.
Cerca de 600 mil homens saíram do Egito, além de mulheres e
crianças. Com isso, o exército egípcio saiu no alcanço de Israel
e a perseguição tornou-se renhida. Então, o povo pensou
que tudo estava perdido, que o fim seria o deserto.
A
falta de discernimento pode fazer com que as pessoas tenham uma
inversão de valores. Diante da pressão, Israel não
consegue discernir. Pelo contrário, se esquece de tudo quanto tinha
vivenciado pela manifestação do braço forte do Senhor. Sendo
assim, pensa que o fim fatídico chegou e a derrota será fragorosa e
inevitável. Israel não vislumbra o livramento. Daí conclui que era
melhor viver como escravo do que morrer livre. Por isso, eis aqui um
conselho para você: não seja guiado pelo que vê, antes, seja
dirigido pelo que Deus prometeu.
Extraído
do livreto Cada Dia –
21/02/18
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