Oi gente do Face! Hoje foi um dia cheio de prós e contras. Passei no neuro hoje de manhã e, apesar de estar com a coluna pedindo outra e o braço esquerdo me fazendo ter vontade de dormir dia e noite, o Parkinson parece nem existir. Mas o que me deixa perplexa são as coisas que vejo durante o trajeto. Falamos da corja que governa o nosso país, mas pouca gente tem moral de reclamar de alguém na atualidade. Começa quando colocamos nosso carro na rua e vemos uma mãe puxando uma criança de uns 3 anos, como se fosse um carrinho de feira. Ela arrasta a pobre criança e nem vê que a pobrezinha está pisando nos buracos da calçada e pode a qualquer momento, quebrar o pé, pois está muito ocupada em manter o rebolado. Mas o caso hoje é "8 ou 80". Há aquelas que acham que não tem que corrigir a criança e dizem que ela só tem tantos anos, ( 4, ou 6, ou 10), dizendo que quando ela crescer, não mais fará tal coisa, pois vai saber que é errado. Será que se não a ensinarmos nessa idade, ela vai mesmo aprender sozinha? Eu acho que a criança deve ser educada desde seus primeiros meses de vida. É lógico que nem todas vão aprender. Há aquelas mães que mandam seus anjinhos para a escola e, o principezinho ou princesinha, acha que porque ela é a dona exclusiva da sua casa, pode ser da mesma maneira com colegas e professores. Conheci uma mãe que tinha um filho da idade de um dos meus (na época, 6 anos). Um dia, ela parou rapidamente em frente a minha casa, pediu água e fez um comentário sobre uma planta que estava na porta. Ele, muito irritado, disse-lhe que ela já estava demorando e deu-lhe um tapa no rosto, ao que a educada mãe só disse: "Ai filho... isso doeu..." Fiquei pasma e perguntei-lhe se era só isso que ia dizer e ela me respondeu que se devolvesse, o tapa, o estaria incentivando resolver violência com violência. Lógico que eu não disse pra devolver, mas sugeri que o avisasse que teriam uma conversa quando chegassem em casa, mas ela achou que ele até já teria esquecido o que fez. Mas deu pra saber que ele não aprendeu sozinho. Mas paro por aqui com essa história.
Há muitas histórias de mães de amigos dos meus filhos que diziam ser bobagem eu me desgastar tanto e quando eles se tornassem adultos, não serem nada daquilo que eu sonhei. Respondi sempre que eu não estava traçando o destino deles, pois isso é com DEUS, mas sim orientando-os para o futuro e que, tudo que acontecesse eu teria uma certeza: eu fiz o que me era possível e o resto é entre eles e DEUS!
Isso foi só uma pequena parte do que me aconteceu, mas conto em outro dia. O bom é que eu sobrevivi, pois "DEUS é o meu refúgio e fortaleza, socorro bem presente na hora da tribulação!" Sl 46:1
Obs: Esse texto foi escrito ontem, 22/02/17, e vou publicá-lo hoje, 23/02/17.
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