“...o
seu clamor subiu a Deus… Deus… lembrou-se da sua aliança com
Abraão, com Isaque e com Jacó”
(Êxodo 2.23,24).
O
rei egípcio morreu. Sua morte não estancou o sofrimento. A
escravidão não foi para o sarcófago com o corpo do faraó. Pelo
contrário, os dias de aflição foram prolongados e os gemidos
perpetuados. A condição era agonizante. O crescimento, bem como a
multiplicação do povo, não forneciam poder para mudar aquela
circunstância nem para promover a redenção. O povo não tinha como
reverter aquela situação. Uma coisa, entretanto, o povo podia
fazer: clamar.
Certas
situações não são alteradas pela força, tampouco pela sabedoria.
Todavia, determinadas situações são mudadas mediante a oração. O
sofrimento levou o povo a buscar ao Senhor. Portanto, não foi o
sofrimento que determinou o fracasso dos Hebreus. O que determina a
derrota de uma pessoa, uma família, um povo, uma igreja não é o
sofrimento, mas a postura de inércia.
O
sofrimento daqueles Hebreus era extremo. Porém, aquele povo clamou.
E o seu clamor subiu a Deus. Quando a luta for renhida e as forças
se esvaírem, uma coisa você pode fazer. Você pode clamar ao Senhor
Deus. Não importa o tempo que a sua luta persiste. A transformação
de sua vida, assim como a salvação de sua família, dar-se-ão por
meio do clamor. Não deixe de orar. Clame agora mesmo. Sua oração
será ouvida.
Extraído
do livreto Cada Dia –
05/02/18
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