terça-feira, 27 de abril de 2021

Eu sou aquele que vive

    Eu sou aquele que vive e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Apocalipse 1.18

      As árvores, as flores, as borboletas, a primavera, as vozes de natureza nos falam da ressurreição.

      Meditemos e deixemos a nossa alma impregnar-se desta esperança, desta certeza. Até que, como Paulo, mesmo caminhando para a morte, sigamos triunfantes, em certeza de fé e com o rosto sereno e brilhante. Ele vive! – Adaptado

Levou todas as dores o Cordeiro.

Só; rejeitado; verme;

ensangüentado...

“Homem de dores”, tão

desfigurado...

Todas as dores sobre Si levou.

As minhas dores sobre Si levou.


Levou os pecados todos 

o Cordeiro.

O oculto; o “leve”; o torpe; 

o hediondo e cru.

Morreu. Desamparado. 

Exposto, nu.

Todo o pecado sobre Si levou.

O meu pecado sobre Si levou.


Levou todas as mortes o Cordeiro.

Trevas.Potências. Desamparado 

e brado,

Terremoto e furor! 

– “É consumado!”

E toda a morte sobre Si levou.

A minha morte sobre Si levou.


Manhã.

Silêncio. Túmulo vazio.

Paz; salvação:

Perdão, graça, vitória,

Vida – 

Vida abundante, eterna! 

Glória! Tudo pra mim.      

      Um pastor estava em seu escritório escrevendo um sermão de Páscoa, quando um pensamento tomou conta dele: seu Senhor estava vivo! Pôs-se de pé num salto, alegremente, e, andando de lá para cá, repetia para si mesmo: “Pois Cristo está vivo, Ele não é o quem ‘Eu era’, mas o grande ‘Eu sou’!” Sim, Ele não é apenas um fato, mas um fato vivo. Gloriosa verdade da Páscoa!

       Nós cremos num Senhor ressurreto. Não nos voltemos para o passado para adorá-LO junto ao túmulo, mas olhemos para cima e para a Sua presença em nós, para que adoremos o Cristo vivo. E porque Ele vive, nós também viveremos. – Abbott   

   Extraído do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman 27/04

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