"Então, não terei de que me envergonhar, quando considerar em todos os teus mandamentos”. (Salmo 119.6). Aqueles que têm passos vacilantes tropeçam, caem e se envergonham. Aqueles que se desviam, arrastados pelas correntezas da tentação, naufragam. Aqueles que param nos antros do pecado, para sorver até à última gota do cálice dos prazeres efêmeros, descobrem tarde demais que aquela era a taça da morte. O pecado não é inofensivo. Ceder à tentação não é uma aventura inocente. O pecado produz vergonha. A desobediência destrói o nome, a honra, o casamento e a família. O pecado é o opróbrio das nações. O salário do pecado é a morte. Quando claudicamos na jornada, fazendo concessão ao pecado, sentimo-nos envergonhados ao sermos expostos diante do espelho dos mandamentos de Deus. Eles são retos e puros. Eles mostram nossa sujeira e a hediondez do nosso pecado. O pecado é maligníssimo. É o pior de todos os males, pois nos priva do maior de todos os privilégios: a comunhão com Deus. Ninguém pode viver na prática do pecado e sentir-se confortável diante dos mandamentos de Deus. Aqueles que, de forma constante, querem permanecer no erro, tapam os ouvidos à voz dos mandamentos divinos ou tentam, sem sucesso, amainar ou mudar suas exigências. A única maneira de você não passar vergonha é se manter firme nos caminhos de Deus, observando seus mandamentos. Extraído do livreto Cada Dia – 06/09/21 |
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