CÉUS RASGADOS

“Oh! Se fendesses os céus e descesses! Se os montes tremessem na tua presença” (Isaías 64.1). Isaías ergue a Deus um clamor emocionado. Ele anseia por Deus. Nenhuma riqueza do mundo, nem mesmo o maior prazer de terra, pode satisfazer sua alma. Por isso, ele ora emocionado: “Oh! Se fendesses os céus e descesses!”. Ele não se satisfaz com as bênçãos de Deus; ele quer Deus. Ele não se contenta apenas com o atributo da onipresença divina; ele anseia pela presença manifesta de Deus. Ele não quer apenas uma vida religiosa comum; ele quer os céus fendidos e Deus descendo. Isaías volta seus olhos para o passado e traz à sua memória o dia quando Deus desceu no Sinai e aqueles maciços rochosos foram abalados por sua manifestação gloriosa. Ele anseia que Deus se manifeste de novo e faça os montes tremerem em sua presença. Ele anseia por uma visitação de Deus tão notória, que tudo aquilo que parece inabalável seja sacudido pelo poder divino. Oh, como precisamos de um reavivamento espiritual! Como necessitamos da presença manifesta de Deus! Os homens têm escarnecido de Deus e afrontado sua santidade. Os pecadores têm zombado de sua palavra e afrontado a igreja. Oh, que Deus rasgue os céus e faça tremer as estruturas deste mundo tenebroso! Oh, que os pecadores se arrependam e busquem no Senhor o único refúgio que pode livrá-los da condenação eterna! Extraído do livreto Cada Dia – 31/01/20

DUVIDANDO DA PALAVRA DE DEUS

É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim? (Gênesis 3.1). Perguntas e dúvidas forem levantadas nas Sagradas Escrituras por todo tipo de questionadores. O próprio Deus fez ao povo perguntas penetrantemente graves. Muitos homens e mulheres vieram a Deus ou a Jesus Cristo com seus problemas. Satanás, adversário de Deus desde a antiguidade, também apresentou suas perguntas. Já no Jardim do Éden, ele perguntou para um dos membros do primeiro casal humano. Sua intenção era semear a dúvida em seus corações quanto ao mandamento de Deus e assim, seduzi-los a pecar. É assim, que Deus disse…?” Deus havia ordenado a Adão com clareza absoluta, para não comer da "árvore" do conhecimento do bem e do mal”. Essa era a único proibição que eles tinham no jardim do Éden. Mas foram seduzidos e pecaram. Eles duvidaram da Palavra de Deus e também de Sua autoridade e amor. E que sofrimentos resultaram de sua desobediência! A incitação satânica possui seus frutos até os nossos dias. Muitos que professam ser cristãos têm sido infectados pela descrença na Bíblia. As exigências de Deus parecem insuportáveis ou inconvenientes, assim, as pessoas simplesmente rejeitam a Bíblia como a Palavra de Deus. Elas negam que Deus falou de fato. Entretanto, qualquer um que coloca em dúvida as reivindicações de Deus, e assim minimiza a transgressão e o pecado, abre mão da salvação de Deus. Qualquer indivíduo ou sociedade em geral que deseja prosseguir sem o perdão e o poder libertador de Deus está irremediavelmente a caminho da ruína. Deus nos oferece uma advertência pontual: “Se não ouvirdes e se não propuserdes, no vosso coração, dar honra ao meu nome, diz o Senhor dos Exércitos, enviarei a maldição contra vós” (Malaquias 2.2). Extraído do livreto Boa Semente – 31/jan

O PECADO É O MAIOR MAL

“Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós...” (Isaías 59.2). O pecado é maligníssimo em sua essência e desastroso em seus efeitos. É pior do que a pobreza e mais devastador do que a doença. É pior do que a própria morte. O pecado nos priva do maior bem, pois faz separação entre nós e Deus. O pecado leva Deus a encobrir seu rosto de nós e ainda o impede de ouvir nossas orações. Se a alegria só existe na presença de Deus, as alegrias do pecado são meras ilusões. Se somente na destra de Deus há delicias perpetuamente, as aventuras do pecado terminam em cinzas e choro. O pecado é um embuste. Parece inofensivo, mas mata. Parece deleitosos, mas seu cálice é amargo. Parece atraente, mas sua feiura e notória. Parece vantajoso, mas seu prejuízo é certo. O pecado faz propaganda falsa, pois promete o que não pode dar. Aqueles que se entregam a ele, pagarão um preço mais alto do que gostariam de pagar, irão mais longe do que gostariam de ir e serão retidos mais tempo do que gostariam de ficar. O pecado é uma isca sedutora, mas esconde o anzol da morte. Oferece vantagens imediatas, mas depois cobra uma conta impagável. Oferece taças borbulhantes de prazeres, mas depois empurra suas vítimas para um abismo de choro e ranger de dentes. Fuja do pecado e corra para Deus. Ele é rico em perdoar e tem prazer na misericórdia. Extraído do livreto Cada Dia – 30/01/20

OS OLHOS DE DEUS VEEM TUDO

E não há criatura encoberta diante dEle; antes todas as coisas nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar. (Hebreus 4.13). Esta é uma palavra verdadeira, e uma capaz de fazer com que todos nós despertemos. Não é fato que existam coisas em nossas vidas que gostaríamos de manter escondidas de Deus? O pensamento de um Deus onisciente, e o temor dEle, faz com que muitos de nossos contemporâneos afastem qualquer pensamento acerca de Deus para as regiões mais profundas de suas mentes. Outros preferem afirmar que Deus não existe. Isso lhes dá a liberdade de viverem como desejam – mesmo quando cristãos piedosos falam acerca do pecado e, até mesma, quando a voz de suas consciências se manifesta. O propósito principal dessas pessoas é agradar a si mesmas sem qualquer sentimento de responsabilidade. Elas estão enganando a si mesmas de um modo muito perigoso. A maioria das pessoas ignora o fato que em suas tentativas de manterem os pensamentos acerca de Deus e seus próprios sentimentos de culpa fora de suas mentes, elas não apenas estão suprimindo o medo que têm do Juízo com também, estão simultaneamente suprimindo qualquer esperança de salvação. Mas a verdade é que o mesmo Deus onisciente, o qual na opinião dessas pessoas não existe, deseja que cada um coloque em ordem seu relacionamento com Ele. Como? Confessando sinceramente o que tem feito de errado em sua vida. Todo aquele que apresenta seus pecados diante de Deus será perdoado com base no sacrifício remidor de Seu Filho Jesus Cristo. Qualquer um que crê que Deus o tem perdoado, não terá medo da onisciência de Deus nem de Sua onipresença, mas conhecerá a verdadeira alegria por saber que se encontra seguro para sempre, e sob Sua direção. Extraído do livreto Boa Semente – 30/jan

O VERDADEIRO JEJUM

“Porventura, não é este o jejum que escolhi: que soltes as ligaduras da impiedade, desfaças as ataduras da servidão...” (Isaías 58.6). A espiritualidade pode ser perdida no emaranhado dos rituais religiosos. O frescor da vida com Deus pode perder-se num mecanismo frio de uma agenda sagrada. O jejum é uma disciplina espiritual de alto valor. Jejuar é abster-se do bom pelo melhor. É abrir mão do pão da terra para alimentar-se do pão do céu. Jejum é fome de Deus. Isaías, porém, denuncia o formalismo religioso do povo que conservava os rituais intactos, mas não vivia de acordo com o que eles simbolizavam. O povo jejuava e afligia a sua alma, inclinava a cabeça como o junco e se deitava em cima de panos de saco de cinzas, mas, ao mesmo tempo, levava uma vida centrada nele mesmo em vez de buscar a face de Deus. O povo jejuava, mas eles também viviam brigando uns com os outros e ferindo uns aos outros. O povo jejuava, mas oprimia o seu semelhante. Afligia o corpo, mas endurecia ainda mais o coração. Deus, então, diz ao povo que não era esse o jejum que Ele havia escolhido. O jejum precisa desembocar em vida certa com Deus e com o próximo. É preciso existir quebrantamento diante de Deus e amor e serviço ao próximo. As ligaduras da impiedade precisam ser desatadas e as ataduras da servidão precisam ser desfeita. O jejum que agreda a Deus é deixar livre os oprimidos e despedaçar todo o jugo. Extraído do livreto Cada Dia – 29/01/20

FORMIGA OU ANDORINHA?

Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a futura. (Hebreus 13.14). Uma fábula conta que uma andorinha jovem, vendo toda a atividades das formigas, perguntou para elas qual era o propósito de seu trabalho. As pequeninas criaturas respondem: “Nós estamos fazendo provisões para o inverno”. “Isso é muito sábio”, disse a andorinha, “Eu farei o mesmo que vocês.” E ela começou a empilhar moscas, aranhas e outros insetos em seu ninho. “O que você está fazendo?”, perguntou surpresa sua mãe. “Eu estou juntando provisões para o inverno. Foi isso que as formigas me ensinaram.” “Minha filha, deixe isso para as formigas; elas não tem asas como nós. Quando o verão terminar, nós deixamos estas regiões e iremos para um país onde nada nos faltará.” Caro amigo cristão, nós somos formigas ou andorinha? Devemos gastar nosso tempo juntando coisas para o futuro? Nos não seremos habitantes da terra para sempre. Nosso lar terrestre, e nosso corpo humano, é apenas uma tenda; mas nós temos um lar eterno no céu (2 Coríntios 5.1). Assim que o Senhor Jesus voltar, nós iremos estar com Ele. Então, não nos deixaremos absorver pelos cuidados dessa vida, ajuntando, freneticamente, tesouros que irão perecer. Nós somos cidadão do céu (Filipenses 3.20). Pois aguardamos o retorno e o reino do Senhor Jesus, nosso Salvador. Caro leitor, talvez você seja um estranho a essas realidades espirituais até o presente momento. Você não está preocupado com a questão de seu futuro eterno? Hoje mesmo Deus te oferece perdão e vida eterna por meio da fé em Cristo Jesus. Extraído do livreto Boa Semente – 29/jan

A SALVAÇÃO É PARA HOJE

“buscai o Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto” (Isaías 55.6). A salvação é oferecida a todos, mas não o tempo todo. Oportunidade vêm, vão e passam. Aqueles que deixam de buscar o Senhor enquanto Ele está perto podem perder para sempre essa oportunidade. Aqueles que não o invocam enquanto o podem achar podem ser ceifados pela morte sem serem salvos. Depois da morte, o clamor não mais será ouvido. Depois da morte não há mais oportunidade de salvação. Depois da morte vem o juízo. Por isso, a salvação é para hoje. Tem um senso de urgência. Amanhã pode ser tarde demais. Se não há outro salvador exceto Jesus; também não há outro dia melhor para recebê-lo do que hoje. A ordem expressa de Deus é que hoje, se você ouvir a voz de Deus, você não deve endurecer seu coração. Há uma ordem urgente de Deus: busque ao Senhor enquanto você pode achá-lo. Hoje os portais da graça estão abertos para você. Hoje o Salvador convida você. Hoje o Espírito Santo chama você. Hoje a igreja de Deus exorta você. Não adie a mais importante decisão de sua vida. Se agora mesmo você invocar o nome do Senhor, você será salvo. Ele é poderoso para perdoar seus pecados e dar a você a vida eterna. Ele é o caminho de acesso a Deus. Ele é a porta de entrada no céu. Ele é o único Salvador e Senhor. Venha a Jesus, mas venha agora mesmo! Extraído do livreto Cada Dia – 28/01/20

A PERGUNTA SEDUTORA DO DIABO

Ora, a serpente era mais astuta que todos os animais do campo que o Senhor Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim? (Gênesis 3.1). Quando o diabo aproximou-se de Eva na forma duma serpente e perguntou: “É assim que Deus disse?”, foi como se as cortinas se abrissem para a queda do homem por meio do pecado, e para seu banimento do Paraíso. Deus havia colocado o primeiro casal humano num belo ambiente, o jardim do Éden, o qual Ele próprio plantou. O Criador tinha apenas boas intenções para Suas criaturas. No entanto, eles deram ouvidos ao sedutor quando ele lançou dúvidas acerca do amor e dos mandamentos de Deus. Será que nós somos melhores do que os primeiros seres humanos? Deus ainda nos garante uma abundância de bênçãos terrestres. Ele permite que tudo cresça, de tal modo, que tenhamos colheitas abundantes. Em Sua Palavra, a Bíblia, Ele também nos mostra como podemos emendar nossos caminhos. Ele nos dá instruções para uma vida de felicidade no casamento e na família. Ele tem apenas o nosso bem em mente. Mas nós damos ouvidos a serpente, que questiona cada um dos mandamentos de Deus. Teria Deus afirmado que as crianças concebidas devem nascer? Será que Ele disse que apenas pessoas casadas deveriam viver juntas? Disse Ele que existe apenas um caminho de salvação? Será que um Deus de amor pode ser tão desprovido de misericórdia? Essas são as formas em que nos tornamos vítimas da serpente, porque desejamos ter mais liberdade para fazer o que desejamos – sem darmos ouvidos a Deus. Se nossa atitude não mudar, o julgamento de Deus virá sobre nós como aconteceu com Adão e Eva. Eles sofreram a morte física. E nós somos ameaçados com a condenação eterna. Extraído do livreto Boa Semente – 28/jan

O CONVITE DA GRAÇA

“Ah! Todos vós, os que tendes sede, vinde às águas; e vós, os que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei...” (Isaías 55.1). Aqui encontramos um dos mais eloquentes convites da graça. O Senhor se dirige a todos, sem exceção e sem acepção. O convite é para vir àquele que é a fonte das águas vivas. Aquele que beber dessa água nunca mais terá sede. Beber dessa fonte é a mesma coisa que crer em Jesus e quem assim o faz, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva. A fonte tem provisão para todos, mas só aqueles que vêm são dessedentados. A salvação é oferecida a todos, mas só os que creem são salvos. Essa salvação não é comprada por dinheiro nem recebida por mérito. Por isso, está disponível a pobres e ricos da mesma maneira. A salvação não é alcançada pelas obras, mas é um presente da graça. Não somos salvos pelas obras que realizamos para Deus, mas pela obra que Cristo realizou por nós na cruz do Calvário. Deus nos salva não por causa dos nossos méritos, mas apesar dos nossos deméritos. O convite é feito a você. Mas para ir à fonte é preciso ter sede. É necessário reconhecer que somos pecadores para que busquemos o Salvador. Então, venha a Cristo agora mesmo. Ele tem água viva. Ele é a fonte da salvação. Nele você encontra plena satisfação para a sua alma. Nenhuma religião pode oferecer a você a salvação. Só Jesus é a provisão divina para você. Extraído do livreto Cada Dia – 27/01/20

O REINO MILENAR DO MESSIAS

E disse-lhe: Na verdade, na verdade vos digo que daqui em diante vereis o céu aberto, e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem. (João 1.51). O milênio não será apenas um reino terrestre, mas Cristo reinará também sobre as regiões celestiais. Céus e terra estarão unidos duma forma em que não estão em nossos dias. O Senhor Jesus disse a Natanael que ele veria “coisas maiores” do que o Messias reinando como rei de Israel. Natanael veria “o céu aberto, e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem” (João 50.51). O Filho do homem será o grande administrador do universo de Deus e também o objeto do serviço prestado pelos anjos. O céu está aberto, hoje em dia para os crentes, mas no milênio estará aberto para a terra. Apesar da revelação das “coisas celestiais” não ter ainda sido manifestada como tal, por meio dos profetas do Antigo Testamento, ainda assim encontramos uma ideia dessa vinculação entre o céu e a terra no livro de Oseias, onde lemos: “E acontecerá naquele dia que eu atenderei, diz o Senhor; eu atenderei aos céus, e estes atenderão à terra” (Oseias 2.21). O vaso pelo qual Cristo irá administrar Seu reino celestial será a Igreja (Efésios 1.21-23). E o vaso por meio do qual Ele irá administrar Seu reino terrestre será Israel (por meio dum vice regente, “ Príncipe”, Ezequias 44.3). O propósito de Deus é que durante a “administração de plenitude dos tempos”, Ele seja Cabeça de todas as coisas por meio de Cristo, daquilo que está no céu e sobre a terra (Efésios 1.9-10). O plano administrativo de Deus para o milênio (aqui chamado de: “a plenitude dos tempos”) é que todas as coisas, tanto no céu como na terra, se voltem para cima (literalmente, “sejam reunidas”) em Cristo. Uma dessas “coisas maiores” será a herança futura do crente: somos “co-herdeiros de Cristo” (Romanos 8.17) e reinaremos sobre o céu e a terra com Ele! Como está escrito: “Com os poderosos repartirá Ele o despojo” (Isaías 53.12). Extraído do livreto Boa Semente – 27/jan

MEDITAÇÃO SOBRE O LIVRO DOS SALMOS

Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me e conhece os meus pensamentos. E vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno. (Salmo 139.23-24). Deus tem estabelecido autoridades no mundo: governantes, magistrados, policiais e tantos outros encarregados de manter a ordem, a justiça e a paz. No tempo da grande tribulação, porém, tudo o que garante a segurança do homem (“as fundações”) será derrubado. A questão levantada no versículo 3 põe os justos à prova. Eles se renderão à tentação de fugir, como um pássaro que voa para escapar do perigo? Não; a confiança deles não está em um refúgio terreno (as montanhas), mas no Deus imutável, cujo trono está no céu (v.4). Amigos, em que fundação se apoia a nossa fé? Se o Senhor remover as nossas principais escoras – família, amigos, saúde, bens materiais – em que confiaremos? E se pensarmos nos fundamentos da verdade, teremos de confessar que eles estão sendo sacudidos em toda a cristandade. O que os justos podem fazer? Eles podem separar-se de tudo o que ataca e procura destruir os pilares da verdade. Os olhos de Deus provam os filhos dos homens (v.5; Salmo 7.9; Lucas 30-40; 11.17; 22.61). Esse é um pensamento incômodo e intolerável para o “ímpio”! E é reconfortante para o “justo”, uma vez que é para o seu próprio bem que ele é tão provado assim(salmo 139.23-24). Extraído do livreto Boa Semente – 26/jan

A EXPANSÃO DA IGREJA

“Alarga o espaço da tua tenda; estenda-se o toldo da tua habitação, e não o impeças...” (Isaías 54.2). Isaías profetiza a expansão da igreja. A igreja, o corpo de Cristo, transbordará para a direita e para a esquerda. A sua prosperidade possuirá as nações. Jesus morreu para comprar com seu sangue só que procedem de toda tribo, língua, povo e nação. A igreja é como uma tenda que vai alargando o seu espaço. A igreja, como habitação de Deus, vai estendendo seu toldo. Ninguém pode impedir o avanço da igreja. Mesmo que os crentes se tornem mártires, o sangue desses mártires é transformado em adubo para a sementeira do Evangelho. A igreja não só cresce, se multiplica e transpõe todas as barreiras étnicas, culturais e ideológicas, mas faz isso com segurança inabalável. A igreja firma bem as suas estacas. O Senhor Jesus é o fundamento da igreja e, ao mesmo tempo, o seu edificador. Ele é o dono da igreja e também seu protetor. A igreja de Deus é indestrutível. Ondas violentas de perseguições tentaram afogá-la. Rios caudalosos de sofrimento tentaram submergi-la. Fornalhas acesas de crudelíssimas provas tentaram destruí-la. Mas a igreja segue sua marcha vitoriosa e sobranceira. Ela vai avançando de força em força. Ela vai andando e chorando enquanto espalha a semente do Evangelho. Seus passos são resolutos. Seu destino é a glória e ninguém poderá detê-la. Extraído do livreto Cada Dia – 26/01/20

JESUS, O BEM PASTOR

Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranquilas. (Salmo 23.2). Tudo o que o Bom Pastor faz é sempre consistente com as necessidades de suas ovelhas. Se o rebanho está caminhando, Ele dirige o mesmo. Nenhuma ovelha precisa descobrir o caminho por si mesma. Pausas para descanso são tão necessárias quanto o deslocamento. Desse modo, o Pastor supre a necessidade de descanso, alimento e refrigério. “Deitar-me faz em verdes pastos.” Essa é a oportunidade para descanso. Que contraste com a agitação da vida comercial, as dificuldades da atividade política ou a permanente falta de tempo do homem moderno! “Tudo tem o seu tempo determinado” (Eclesiastes 3.1-8). Agora é o tempo de descansar por um pouco e ser fortalecido por meio da presença e cuidado do Bom Pastor. De tal forma que, a turbulência de nossas circunstâncias não causem a paralisia de nossa vida espiritual. “Guia-me mansamente a águas tranquilas.” Muitas propagandas nos oferecem coisas com o sabor excelente, mas é a água pura que traz verdadeiro refrigério. Uma cachoeira pode ser interessante de ser observada, mas as águas tranquilas são melhores para beber. O homem interior dos crentes fica ressecado se não for refrigerado, regularmente. Pela água da Palavra de Deus e, nossa peregrinação torna-se cansativa se ignorarmos as pausas que o Pastor considera necessárias. Então deixemos nossa agenda de lado, por um momento de descanso a cada dia e nos ocupemos com a nossa Bíblia. Nós precisamos cuidar do homem interior em comunhão com Cristo. Dessa maneira podemos apreciá-Lo e nos alegrar em Sua presença. Nós só encontraremos o descanso e o refrigério que necessitamos se nos “deitarmos em Seus pastos Extraído do livreto Boa Semente – 25/jan

A RECOMPENSA DO REDENTOR

“Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito...” (Isaías 53.11). A cruz de Cristo não foi um acidente nem sua ressurreição uma surpresa. A obra da redenção foi planejada na eternidade e executada no tempo. Nada foi improvisado. Nos decretos de Deus, o Cordeiro foi morto desde a fundação do mundo (Apocalipse 13.8). Na plenitude dos tempos, o Filho de Deus entrou em nossa história e o Verbo se fez carne. Ele rumou para a cruz como um rei caminha para sua coroação. Ali Ele morreu pela sua noiva e deu sua vida pelas suas ovelhas. Ele não levou em conta a vergonha da cruz pela alegria que lhe estava proposta, a alegria de remir um povo exclusivamente seu, zeloso e de boas obras. A igreja é um presente do Deus Pai ao Deus Filho. Jesus ressuscitou, voltou ao céu, derramou o Espírito Santo sobre a igreja e agora a conduz rumo à glória. O penoso trabalho de sua alma não ficou sem recompensa. Ele não morreu porque sucumbiu ao poder de Roma nem porque foi vítima de uma orquestração dos judeus. Morreu voluntária e propositadamente para salvar o seu povo e dar a ele a vida eterna. Somos a recompensa de seu trabalho sacrificial. Somos a sua herança. Somos a sua noiva amada. Somos a sua delicia em quem Ele tem todo o seu prazer. Ao ver os pecadores se convertendo, os perdidos sendo achados e os mortos recebendo vida, Ele fica satisfeito. Extraído do livreto Cada Dia – 25/01/20

A CRUZ DE CRISTO

“Certamente, Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si...” (Isaías 53.4). Isaías fala sobre o Messias no capítulo 53 do seu livro. Este é o relato profético mais vivido sobre o sofrimento vicário do nosso Redentor. Aqui encontramos a doutrina da expiação. Cristo assumiu o nosso lugar, como nosso representante. Ele, que não conheceu pecado, foi feito pecado. Ele, que era bendito eternamente, foi feito maldição. Deus lançou sobre Ele a iniquidade de todos nós. Ele bebeu sozinho o amargo cálice da ira de Deus que deveria cair sobre a nossa cabeça. O juízo que deveria vir sobre nós foi derramado sobre Ele. Todo o castigo da lei que deveríamos sofrer, Ele sofreu em nosso lugar. Deus o feriu no Calvário, não poupando seu próprio Filho. Na cruz, Jesus foi desamparado, pois estava carregando em seu corpo os nossos pecados. Na cruz, Ele pagou a nossa dívida ao morrer pelos nossos pecados. Suas pisaduras foram a nossa cura. Sua morte nos abriu a fonte da vida eterna. No lenho maldito, Ele adquiriu para nós a maior de todas as bênçãos. Ele sofreu sede atroz para nos dar a água da vida. Na cruz Ele desceu ao inferno, para nos levar ao céu. Na cruz Ele nos reconciliou com Deus e abriu para nós as portas do paraíso. Sua cruz é nossa glória. Sua cruz é nossa mensagem. Sua cruz é nosso refúgio. Oh, como devemos amar a mensagem da cruz! Extraído do livreto Cada Dia – 24/01/20

DEUS NOS CARREGA NO COLO

“Até à vossa velhice, eu serei o mesmo e, ainda até as cãs, eu vos carregarei… levar-vos-ei, pois, carregar-vos ei e vos salvarei” (Isaías 46.4). Deus não muda. Sua imutabilidade é nossa segurança. Ele é o mesmo ontem, hoje e sempre. É fiel a si mesmo e fiel ao seu povo. Ele é nosso refúgio de geração em geração. É o Deus dos nossos pais, da nossa vida e dos nossos filhos. É Ele quem cuida de nós e nos carrega no colo desde a infância até à velhice. Ele não se cansa nem se fatiga. Está sempre pronto em ouvir nossas súplicas e nos socorrer em nossas aflições. Jamais se cansa de cuidar de nós e perdoar nossos pecados. Quando estamos extenuados pelos esbarros da vida, Ele nos leva em seus braços. Quando a tempestade ameaçadora chega, Ele nos acolhe debaixo de suas asas. Quando a guerra estoura contra nós, Ele é a nossa torre de proteção. Quando os inimigos vêm com fúria para nos destruir, Ele é a nossa cidade refúgio. Deus não apenas nos carrega em seus braços onipotentes em nossa jornada do nascimento à morte, mas Ele nos salva e nos conduz à bem-aventurança eterna. Ele atravessa conosco o vale da sombra da morte. Ele nos guia com seu conselho e depois nos recebe na glória. Não precisamos ter medo. Seu amor é mais alto que o céu e mais profundo que o mar. Não precisamos viver inseguros quanto ao futuro, porque, assim como Ele agiu no passado, também continuará a cuidar de nós no futuro. Extraído do livreto Cada Dia – 23/01/20

A PROMESSA DE AVIVAMENTO

“Porque derramarei água sobre o sedento e torrentes sobre a terra seca; derramarei o meu Espírito sobre a tua posteridade...” (Isaías 44.3). O versículo acima nos fala acerca de três verdades gloriosas: o avivamento é promessa de Deus, necessidade da igreja e deve ser buscado pela igreja. Primeiro, o avivamento é uma promessa segura e abundante de Deus, porque Ele prometeu e é fiel para cumprir. Ele prometeu não apenas enviar o seu Espírito, mas derramá-lo. Ele não dá seu Espírito por medida, mas derrama-o como torrentes sobre o seu povo. Isso fala de uma realidade grandiosa, de algo exuberante, de uma caudalosa profusão. No dia de Pentecostes Deus cumpriu essa promessa. Ele derramou sobre sua igreja o Espírito Santo e a mesma promessa é destinada a nós e a nossos filhos. Segundo, o avivamento é uma necessidade da igreja, por isso a água é o símbolo do Espírito aqui. Assim como não há vida sem água, também não há vida espiritual sem a obra do Espírito Santo. Assim como não há purificação sem a água, também não há arrependimento verdadeiro sem a obra do Espírito Santo. Terceiro, o avivamento deve ser buscado pela igreja, por isso, o profeta falou de sede e de terra seca. Precisamos desejar a presença de Deus como um sedento deseja água. Precisamos desejar a Deus como uma terra exausta anseia pela chuva. O avivamento vem quando a igreja tem sede de Deus mais do que bênçãos de Deus. Extraído do livreto Cada Dia – 22/01/20

A SINGULARIDADE DE DEUS

“Eu, eu sou o Senhor, e fora de mim não há salvação” (Isaías 43.11). Há muitos deuses no mundo, mas um só Deus vivo e verdadeiro. Há muitos altares na terra, mas um só trono no céu. Há muitas religiões inventadas pelos homens, mas uma só revelada por Deus. Há muitos caminhos que ao homem parecem direito, mas um só que conduz a Deus. A singularidade de Deus é a verdade destacada no versículo em pauta. É o próprio Deus quem se apresenta. Faz questão de enfatizar que Ele é único e não tem concorrência. Ele é o Senhor e ninguém pode desafiar o seu poder. Ele é o soberano do universo e ninguém pode abalar seu trono. Ele é o Salvador e nenhum outro pode dar esperança ao homem. Oh, quão enganoso é o coração do homem capaz de fazer para si mesmo imagem de escultura e prostrar-se diante de deuses fabricados por suas próprias mãos, como se esses deuses falsos pudessem lhes salvar. Duas verdades são destacadas no texto: a primeira é que Deus é o único Senhor. Ele governa os céus e a terra. Ele levanta reinos e abate reinos. Ele tem as rédeas da história em suas mãos e sustenta todas as coisas pela palavra do seu poder. A segunda verdade é que Deus é o único Salvador. Não há nenhum outro nome dado entre os homens pelo qual importa que sejamos salvos. Somente Jesus, o Filho de Deus, pode salvar. Só nele há salvação. Extraído do livreto Cada Dia – 21/01/20

COMPANHIA E LIVRAMENTO

“Quando passares pelas águas, eu serei contigo; quando passares pelos rios, eles não te submergirão...” (Isaías 43.2). A vida com Deus não nos isenta de enfrentar águas revoltas, rios caudalosos e fornalhas ardentes. Nossa jornada rumo à Canaã celestial passa pelo deserto das provas. Isso não é uma mera possibilidade, mas uma realidade inevitável. Não é “se” mas “quando”. Vamos passar pelas águas turbulentas que tentarão nos engolir. Vamos atravessar rios transbordantes com corredeiras violentas tentando nos arrastar para um naufrágio fatídico. Vamos passar pelo fogo da prova e suas chamas tentarão nos destruir. Nas águas, Deus estará conosco. Quando cruzarmos os rios, eles não nos submergirão. Quando atravessarmos pelo fogo, ele não nos queimará nem as chamas arderão em nós. Em outras palavras, Deus promete estar conosco nas provas mais difíceis e nos livrar daquelas que não podemos suportar com nossos próprios recursos. A presença de Deus e o livramento de Deus são os dois antídotos contra o medo. Se o criador e o sustentador do universo está conosco não precisamos ter medo. Se Ele estende seu braço forte para nos livrar, não precisamos nos aterrorizar. Certamente os problemas virão. Eles podem ser maiores do que nós e podem suplantar nossas forças, mas eles estão rigorosamente debaixo do controle daquele que nos protege debaixo de suas asas. Extraído do livreto Cada Dia – 20/01/20

NÃO FIQUE COM MEDO

“Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento...” (Isaías 41.10). O melhor antídoto contra o medo é a consciência da presença de Deus conosco. Por duas vezes no versículo acima, Deus ordena seu povo a não ter medo nem viver assombrado. O motivo que nos oferece para vencermos o medo é o fato de Ele estar conosco. A razão para a ausência de assombro é que Ele é nosso Deus. Depois que Deus se apresenta, Ele faz três promessas: a primeira é que Ele nos fortalece. Somos fracos demais. Deus conhece a nossa estrutura e sabe que somos pó. Não podemos ficar de pé escorados no bordão da autoconfiança. Nossa vitória não decorre da nossa força, mas da presença de Deus conosco. A segunda promessa é que Deus nos ajuda. Oh, quão poderoso ajudador é o nosso Deus. Ele nos cerca pela frente e na retaguarda. Protege-nos por cima e sob nós estende sua mão. Ele nos apruma quando caímos e nos anima quando somos assolados pelo desencorajamento. A terceira promessa é que Deus nos sustenta com sua destra fiel. Ele nos segura com sua mão forte e poderosa, guia-nos com o seu conselho e nos recebe na glória. Não há nenhuma fase de nossa vida em que Ele não possa nos socorrer e nos sustentar. Ele é refúgio verdadeiro. Ele é forte no dia da batalha. Ele é o nosso socorro no dia da angústia. Nele temos eterna redenção. Extraído do livreto Cada Dia – 19/01/20

RENOVADOS COMO A ÁGUIA

“Mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam...” (Isaías 40.31). Nosso Deus é incomparavelmente majestoso. Ele mede as águas na concha de sua mão e pesa o pó das montanhas em balança de precisão. Ele mede os céus a palmos e chama cada estrela pelo seu nome. Ele considera todas as nações como um pingo que cai num balde e todos os príncipes da terra como nulidade. Ele faz forte o cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor. Ele renova a nossa mocidade como a da águia. Aqueles que esperam nele têm suas forças renovadas. Esses alcançam as alturas como a águia. Esses correm como um maratonista experiente e não se cansam. Esses fazem longas caminhadas e não se fatigam. O profeta Isaías destaca a ação renovadora de Deus usando verbos numa ordem descendente: sobem, correm e caminham. Há momentos em que Deus nos faz escalar as alturas mais elevadas, como se voássemos como uma águia, a rainha do espaço. Há outras ocasiões em que Deus nos faz alcançar a velocidade de um corredor veloz numa pista olímpica. Há outras vezes, que na dinâmica da vida, Deus nos faz caminhar sem a exaustão da jornada. Oh, como é bom saber que Aquele que domina o universo, também renova nossas forças! Como é bom saber que Ele não se cansa nem se fatiga! Como é consolador saber que Ele vela por nós e restaura a nossa sorte! Extraído do livreto Cada Dia – 18/01/20

DEUS CONSOLA O SEU POVO

“Consolai, consolai o meu povo, diz vosso Deus” (Isaías 40.1). O livro do profeta Isaías pode ser dividido em duas partes: a primeira trata das questões históricas; a segunda das gloriosas profecias sobre a era messiânica. Isaías é conhecido como o mais evangélico de todos os profetas. Junto com o profeta Zacarias ninguém descreveu o Messias de forma tão clara. No texto em destaque há uma ordem para consolar o povo de Deus. O profeta comunica ao povo, da parte de Deus, que já era findo o tempo de sua milícia e que sua iniquidade seria tirada. É nesse contexto que Isaías anuncia a chegada de João Batista, o precursor do Messias, para preparar o seu caminho, proclamando que todo vale seria aterrado, todos os montes seriam nivelados, todos os caminhos tortos seriam endireitados e todos caminhos escabrosos seriam aplainados. O consolo do povo vem através do Messias. Ele é o Salvador que tira a iniquidade do seu povo. Ele é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. O consolo divino vem através da redenção. O consolo é fruto do perdão. O consolo é o resultado da nossa reconciliação com Deus. Ele é o caminho para Deus, a porta do céu. Pela sua morte vicária temos paz com Deus. Porque podemos deixar nossa ansiedade aos seus pés temos a paz de Deus. Porque habita entre nós, pelo seu Espírito, temos abundante consolação. Extraído do livreto Cada Dia – 17/01/20

DEUS PERDOA OS PECADOS

“Eis que foi para minha paz que tive eu grande amargura; tu, porém, amaste a minha alma e a livraste da cova da corrupção...” (Isaías 38.17). O rei Ezequias enfrentou dois grandes problemas em seu reinado o cerco de Jerusalém pelo mais poderoso exército de seu tempo, o império assírio e uma enfermidade mortal, uma úlcera que devorava suas entranhas. Ele venceu essas duas situações adversas recorrendo a Deus em oração. Agora, ele dá o testemunho acerca de seu livramento e da cura miraculosa. Diz que do mar de amargura que viveu, brotou-lhe a paz que excede todo o entendimento. Mesmo em face da providência carrancuda, Deus mostrou-lhe sua face sorridente. Disse ainda que Deus amou a sua alma. É o amor de Deus que nos traz alento quando cruzamos os vales escuros da vida. Mesmo quando estamos acuados pelo inimigo e fragilizados pela enfermidade, o amor de Deus é uma torrente de consolo que jorra sobre nós. Ezequias, entretanto, ao fazer um registro da intervenção divina em sua vida, não dá maior realce à cura física ou à libertação política, mas coloca em relevo o perdão que recebeu de Deus. O Senhor livrou sua alma da cova da corrupção e lançou todos os seus pecados para trás. Se Deus observasse nossos pecados, pereceríamos; mas Ele é rico em perdoar e tem prazer na misericórdia. Com Ele está o perdão e seu perdão é melhor do que saúde e melhor do que as mais consagradoras vitórias políticas. Extraído do livreto Cada Dia – 16/01/20

DEUS É PODEROSO PARA LIVRAR

“Agora, pois, ó Senhor, nosso Deus, livra-nos das suas mãos, para que todos os reinos da terra saibam que só tu és Senhor” (Isaías 37.20). O rei da Assíria já havia tomado, Samaria. Agora entrincheira Jerusalém e manda um recado insolente para o rei Ezequias se entregar. Faz-lhe ameaças, dizendo que nenhum deus poderia livrá-lo de suas mãos. O piedoso rei de Judá, ao receber a carta afrontosa. Levou-a à Casa do Senhor, e ali estendeu e orou ao Senhor. Reconheceu que a maior autoridade do mundo não era o rei da Assíria, mas o Senhor dos Exércitos, entronizado acima dos querubins. Ezequias tinha clara compreensão que o Senhor governa sobre todos os reinos da terra, pois é o Criador dos céus e da terra. Ezequias pede ao Senhor para olhar e ver as afrontas de Senaqueribe, pois ele não estava afrontando apenas o povo, mas sobretudo, a Deus. É nesse contexto que se insere o texto acima. Duas coisas merecem destaque. Primeira, pela oração acionamos o braço de Deus onipotente. Senaqueribe estava dominando o mundo com seus soldados truculentos, mas para Deus suas ameaças nada significavam. O Senhor ouviu o clamor de Ezequias e enviou um anjo e este matou cento e oitenta e cinco mil soldados assírios. Ninguém prevalece contra Deus. Segunda, quando Deus manifesta o seu braço forte para julgar seus inimigos e seu povo, isso traz glória para o seu próprio nome. Extraído do livreto Cada Dia – 15/01/20

A FONTE DA SALVAÇÃO

“Vós, com alegria, tirareis água das fontes da salvação” (Isaías 12.3). O profeta Isaías, setecentos anos antes de Cristo, estava apontando para o Messias ao falar desta água das fontes da salvação. Jesus é esta fonte inesgotável, de onde flui salvação para todo aquele que nele crê. Jerusalém estava em festa quando Jesus, no último dia da comemoração, clamou em alta voz: “Se alguém tem sede, venha a mim e beba; quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva” (João 7.37,38). Isaías estava apontando para esse momento histórico. Portanto, Jesus é a água viva que dessedenta a nossa alma. Ele é o único que satisfaz os anseios mais profundos do nosso coração. Você pode, agora mesmo, beber essa água. Esse convite é feito a você. Para beber a água das fontes da salvação é preciso ter sede, reconhecer-se pecador e desejar saciar-se em Cristo. Não basta você conhecer as propriedades da água ou mesmo falar sobre ela, você precisa beber essa água. Não é suficiente você ter conhecimento preciso acerca da pessoa de Jesus; é necessário que você creia nele, renda-se a Ele confie totalmente nele como seu Salvador pessoal. Se você agora mesmo beber dessa água, você nunca mais terá sede. Ao contrário, do seu interior fluirão rios de água viva. Ele tem para você vida abundante e salvação eterna. Extraído do livreto Cada Dia – 14/01/20