sábado, 28 de agosto de 2021

DA MORTE PARA A VIDA

 



Disse Marta a Jesus: “Senhor, se estivesses
 aqui meu irmão não teria morrido (...)” (João 11.21).

Como Marta, irmã de Lázaro, talvez você esteja pensando que se o Senhor tivesse chegado em seu socorro mais cedo, seu querido ainda estaria vivo. Ou, talvez, que se alguém tivesse feito alguma coisa diferente, isso não teria acontecido. Sentimentos de pesar, de culpa e a busca por um culpado fazem parte do luto, mas não levam a nada. O Senhor é o dono da vida e da morte. Ele também se entristece, pois a morte é consequência do pecado original e nunca será natural.

Todos nós sofremos a dor da separação e temos a limitada impressão de que o tempo de vida nos será curto demais, não importando quantos tenham sido os meses ou anos de existência. Para quem fica, sempre foi pouco tempo, e o que mais desejávamos é que aquela pessoa amada não tivesse partido.

A única esperança que há é aquela que Jesus Cristo nos ofereceu na cruz ao vencer a morte e ressuscitar depois de três dias. Ele está vivo e nos garante que, ao crermos nele somos perdoados e passamos da morte espiritual para a vida. Mesmo que venhamos a morrer, viveremos para sempre com o Senhor, em seu lar, no céu. Disse-lhe Jesus: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso?” (João 11.25,26)

Extraído do livreto Cada Dia – 28/08/21

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