“Não é este o carpinteiro, filho de Maria, irmão de Tiago, José, Judas e Simão? [...] e escandalizam-se nele”. (Marcos 6.3). José, marido de Maria, era carpinteiro em Nazaré, uma pequena cidade nos altiplanos de Galileia. As pessoas tinham preconceito contra essa cidade. Chegavam até mesmo a dizer que de Nazaré não podia sair nenhuma coisa boa. Pois Jesus, ao retornar do Egito, em virtude de Arquelau, filho de Herodes, estar governando na Judeia e, sendo ele do mesmo estofo moral de seu pai, José vai se estabelecer em Nazaré. Tudo isso aconteceu para se cumprir a Escritura, pois Jesus seria chamado Nazareno. Jesus, sendo o primogênito de Maria, vai seguir a profissão do pai. O Filho do Altíssimo, o criador do universo, o doador e sustentador da vida, a verdadeira luz que ilumina a todo homem, o Rei da glória, o soberano do universo, nasceu numa manjedoura, trabalhou numa carpintaria, morreu numa cruz e deixou para trás o seu túmulo vazio. Ele não ostentou riqueza. Não cursou as grandes escolas do mundo. Antes, trabalhou duro, com as mãos calejadas, para ajudar no sustento de sua família. Oh, quão humilde foi nosso Redentor! Chegou até mesmo a dizer: “Aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração”. Ele sabe o que significa trabalhar duro e ganhar pouco. Sabe o que é ter as mãos calejadas pela dura atividade. Sua vida nos inspira e seu exemplo nos cativa. Extraído do livreto Cada Dia – 11/12/21 |
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