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“Dispondo-se ele, tomou de noite o menino e sua mãe e partiu para o Egito”. (Mateus 2.14). O rei Herodes, conhecido como Herodes, o Grande, decidiu matar Jesus, o rei dos judeus, desde que os magos vieram do Oriente para adorá-lo. Herodes era um homem cruel, cismado e inseguro e não suportava a ideia de ter concorrentes ao trono. Por essa mesma causa, já havia mandado matar vários membros de sua própria família. Um anjo do Senhor, então, orienta José a fugir com o menino e sua mãe para o Egito. Eles deveriam permanecer lá até a morte de Herodes. Jesus foi um exilado. A terra do cativeiro de Israel foi o lugar que lhe deu abrigo e proteção das ameaças de morte do truculento Herodes. Jesus sabe o que significa ser banido, perseguido e exilado. Ele passou pelas mesmas agruras que os homens passam. Ele não encontrou lugar para nascer em Belém nem espaço para uma infância segura em Israel. Mesmo com tenra idade, foi levado para o Egito, atravessando o inóspito e perigoso deserto da Judeia, a causticante península do Sinai e o tórrido deserto do Saara. Quando infante, Jesus não teve folga. Quando adulto, não tinha onde reclinar a cabeça. Quando entrou em Jerusalém montado num jumentinho, como Príncipe da paz, pregaram-no na cruz. Ele veio até nós, por amor de nós, e foi alvo de hostilidade. Ele foi homem de dores e que sabe o que é padecer. Extraído do livreto Cada Dia – 10/12/21 |
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