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“... eu sou o primeiro e o último e aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos...”. (Apocalipse 1.17b,18). A morte entrou no mundo pelo pecado e passou a todos os homens, porque todos pecaram. A morte é o rei dos terrores e o último inimigo a ser vencido. A morte ainda hoje fuzila nosso coração com dor atroz. A própria morte, porém, será lançada no lago de fogo. Então, não haverá luto, nem pranto, nem dor. Jesus é o grande vencedor da morte. A morte foi tragada pela vitória. Ele matou a morte com sua morte ao arrancar o aguilhão da morte e ressurgir vitoriosamente, inaugurando a imortalidade. Agora, podemos olhar na cara da morte e dizer como Paulo: “Onde está ó morte, a tua vitória? Onde está ó morte, o teu aguilhão?” (1Co 15.55) Jesus é a ressurreição e a vida. Quem nele crê, ainda que morra viverá; e todo o que vive e crê nele não morrerá eternamente. Agora, o túmulo gelado não é o nosso último endereço e a morte não tem a última palavra. Morrer, para os filhos de Deus, é deixar o corpo e habitar com o Senhor; é partir para estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor. Para o crente, o viver é Cristo e o morrer é lucro. Os que morrem no Senhor são bem-aventurados, porque preciosa é aos olhos do Senhor a morte dos seus santos. Gloriamo-nos na esperança da glória e caminhamos não para um ocaso sombrio, mas para o alvorecer da eternidade. Extraído do livreto Cada Dia – 22/12/21 |
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