quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

JESUS, O VERBO ENCARNADO

 

   “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai”. João 1.14.

Atanásio, foi o grande campeão da ortodoxia no século IV a.C. Ele derrotou as heréticas teses de Ário, no concílio de 
Niceia, em 325 d.C. Ele escreveu um livro sobre “Encarnação”, afirmando que aqui está o maior mistério do cristianismo. 
O Verbo eterno, pessoal, divino, autoexistente, criador, doador da vida e da luz que ilumina todo homem, encarnou-se. Ele se esvaziou. Sendo transcendente, tornou-se imanente. Sendo Deus, se fez homem. Sendo rico, se fez pobre. Sendo bendito e santo, se fez maldição e pecado.

Ele veio para habitar entre nós, vestindo a nossa pele, pisando o nosso chão, comendo o nosso pão, bebendo a nossa água, sentindo a nossa dor e chorando a nossa lágrima. Ele morreu pelos nossos pecados. Ele veio, não cheio de justiça e juízo, porque nos fulminaria, mas veio cheio de graça e de verdade. Ele nos apanhou sujos, contaminados, arruinados, depravados, condenados e mortos em nossos delitos e pecados.

Ele nos deu vida, nos fez assentar com ele nas regiões celestiais e nos fez membros da família de Deus. Nele estava a plenitude da glória de Deus, pois ele é a exata expressão do ser de Deus. Ele é o resplendor da glória. Nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade. Ele é verdadeiramente homem, sem deixar de ser totalmente Deus.

Extraído do livreto Cada Dia – 15/12/21

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