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“Tendo, pois, a Jesus, o Filho de Deus, como grande sumo sacerdote que penetrou os céus, conservemos firmes a nossa confissão”. (Hebreus 4.14). A grande tese da carta aos Hebreus é provar que Jesus é melhor do que os profetas, do que os anjos, do que Moisés, do que Arão e do que Josué. Seu sacerdócio, segundo a ordem de Melquisedeque, é superior ao sacerdócio levítico. A nova aliança, firmada em seu sangue, é superior à velha aliança. Aqui, Jesus é apresentando como o grande sumo sacerdote. Ele é grande em sua pessoa e em sua obra. Se o sumo sacerdote da ordem de Arão entrava uma vez por ano no santo dos santos, Jesus penetrou os céus. Se os sacrifícios que eles ofereciam eram imperfeitos e precisavam se repetir, o sacrifício de Cristo, oferecendo a si mesmo, é perfeito, cabal e irrepetível. Jesus é o sumo sacerdote que se compadece de nossas fraquezas. Ele as conhece, pois, semelhante a nós, foi tentado em todas as coisas, mas jamais sucumbiu à tentação. Por meio dele temos livre acesso ao trono da graça. Nele recebemos misericórdia e achamos graça para socorro em ocasião oportuna. Jesus é o grande sumo sacerdote e a oferta perfeita. Ele morreu pelos nossos pecados e ressuscitou para a nossa justificação. Podemos, portanto, conservar firme a nossa confiança e achegarmo-nos a ele com ousadia. Jesus é o seu sumo sacerdote e socorro nas horas em que as tentações de toda ordem encurralam você? Extraído do livreto Cada Dia – 19/12/21 |
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