“E nos mandou pregar ao povo e testificar que ele [Jesus] é quem foi constituído por Deus o juiz de vivos e mortos”. (Atos 10.42). O mundo caminha célere para as barras do tribunal de Deus. Aqueles que zombam do pecado, tapam os ouvidos à voz de Deus e escarnecem da virtude, estão enchendo a taça da ira de Deus. Aquilo que os homens semeiam na sua insensatez hão de colher naquele grande dia do juízo. Ninguém escapará desse tribunal. Grandes e pequenos, ricos e pobres, religiosos e ateus terão de comparecer para prestar contas de sua vida. Naquele dia, os homens estarão desesperados, rogando aos montes para caírem sobre eles. Estarão com medo não da morte, mas da ira do reto Juiz. O Pai confiou todo o julgamento a Jesus. Aquele que hoje é o Advogado, amanhã será o juiz de vivos e mortos. Naquele grande dia do juízo, da consumação de todas as coisas, Jesus se assentará no trono para julgar as nações. Os mortos ouvirão sua voz e sairão dos túmulos, uns para a ressurreição da vida e outros para a ressurreição do juízo. Naquele dia o joio será separado do trigo. Os livros serão abertos e todos serão julgados segundo o que estiver escrito nos livros. Naquele dia ninguém poderá ser inocentado pelo critério das obras. Só aqueles que creram em Cristo e cujos nomes estão escritos no livro da vida, serão salvos e entrarão no gozo do Senhor para desfrutarem das venturas celestiais. Extraído do livreto Cada Dia – 30/12/21 |
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