“Ouve-me as vozes súplices, quando a ti clamar por
socorro, quando erguer as mãos para o teu santuário” (Salmo 28.2).
Davi é um homem de oração. Nos momentos mais críticos de sua vida ele orou. Nas horas mais festivas ele também orou. Davi se aproxima de Deus não como um fariseu soberbo com alma empavonada. Ele se achega, humildemente, cônscio de que carece da misericórdia divina. Ele não estadeia suas virtudes, roga clemência. Não reivindica direitos, pede socorro. Não toca trombetas alardeando seus méritos, clama por ajuda.
Davi é um adorador cujo coração está apegado ao santuário de Deus. Ali ficava a Arca da Aliança. Ali o sangue da expiação era derramado. Ali a glória excelsa de Deus se manifestava. Ali a presença manifesta de Deus era o clímax da adoração. Igual a Davi, devemos anelar pela presença de Deus. Devemos nos achegar confiadamente junto ao trono da graça, com humilde devoção. Devemos levantar nossas mãos e adorar aquele que, por amor de nós, desceu até nós, para nos libertar da escravidão e da morte.
Que nossas vozes súplices sejam ouvidas no céu. Que jamais nos cansemos de buscar a face daquele que nos ama. Que nossas orações subam como incenso agradável a Deus. Que nossas mãos se ergam para adorar aquele que é digno de todo louvor. Deus não procura adoração, mas adoradores que o adorem em espírito e em verdade. É tempo de buscarmos ao Senhor!
Extraído do livreto Cada Dia – 17/01/21
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