sexta-feira, 8 de julho de 2022

AMADO PELO PAI

 


Vendo, pois, seus irmãos que o pai o amava
 mais que a todos os outros filhos, odiaram-no...” (Gênesis 37.4).

Jacó cometeu o mesmo erro de Isaque, seu pai, ao amar mais a José do que a seus irmãos. Essa atitude suscitou disputa entre os irmãos e abriu feridas profundas nos relacionamentos familiares. Os erros humanos, porém, não anulam os eternos propósitos de Deus. Essa providência carrancuda levou José ao Egito e, depois da prova, o colocou no trono do Egito para salvar a vida da família de Jacó e cumprir um plano já traçado por Deus.

Embora o ódio dos irmãos de José fosse injustificado e cruel; embora José tenha sofrido treze anos até ver a luz prevalecer sobre as sombras de sua dor; embora Jacó tenha chorado longos anos a ausência do filho amado; embora os irmãos de José tenham sofrido os golpes da culpa a atordoar a consciência, tudo isso foi cuidadosamente dirigido pela mão invisível da providência. José, mais tarde declarou a seus irmãos que eles haviam intentado o mal contra ele, mas Deus havia transformado isso em bem, para a própria preservação da vida deles.

Deus ainda hoje transforma vales em mananciais e providências carrancudas em faces sorridentes. São oportunas as palavras do apóstolo Paulo: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” (Rm 8.28)

Extraído do livreto Cada Dia – 08/07/22

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