“E me farão um santuário, para que eu possa habitar no meio deles” (Êxodo 25.8). A presença manifesta de Deus causava grande temor naqueles que o contemplavam. Então, Deus baixa os céus e vem habitar com o seu povo. O Senhor ordena a Moisés a fazer um santuário. Esse santuário era um símbolo de Cristo e, também, da igreja, onde o Senhor habita. O santuário tinha no pátio exterior o altar de bronze e a bacia de água. O pecado é tratado no altar de bronze e o sacerdote precisava se purificar para entrar no lugar santo. No interior do santuário, ficava a mesa com os pães da proposição, o altar de incenso e o candelabro. Todos os utensílios apontam para Cristo e para a igreja. Então, uma vez por ano, o sumo sacerdote entrava no lugar santíssimo, onde ficava a arca da aliança, para fazer o sacrifício em seu favor e em favor do povo. A arca é um símbolo de Cristo, onde a glória de Deus se manifesta e, também, um símbolo da igreja, uma vez que Cristo habita em nós e o nosso corpo é o templo do Espírito Santo. O tabernáculo móvel foi substituído pelo templo. Na plenitude dos tempos, o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade e vimos a sua glória, glória como do Unigênito de Deus. Jesus morreu, ressuscitou, voltou ao céu, derramou o Espírito e hoje ele habita em nós. Somos o santuário de sua morada! Extraído do livreto Cada Dia – 13/07/22
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