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“Sendo o menino já grande, ela o trouxe à filha de faraó [...]. Esta lhe chamou Moisés e disse: Porque das águas o tirei.” (Êxodo 2.10). Depois de quatrocentos e trinta anos no Egito, a família de Jacó tornou-se uma grande nação. Porém, os tempos de honra sob o governo de José, foram transformados em tempos de opressão e tirania sob o comando do novo faraó. Os meninos nasciam para morrer. Dar à luz era motivo de sofrimento atroz para as mães hebreias. Joquebede, mãe de Moisés, resistiu, porém, à cultura da morte. Ela não entregou seu filho à espada. Escondeu-o por três meses, depois calafetou um cesto, pôs ali seu filho e colocou-o nas águas do rio Nilo. Seu filho não seria comido pelos crocodilos do rio Nilo, mas tirado das águas para ser criado no palácio de faraó. O menino foi adotado pela filha de faraó e Joquebede ainda recebeu salário para criá-lo. Chamamos isso de providência divina. Deus vira a mesa, muda o diagnóstico e altera a agenda. Pega o pobre do pó e o faz assentar-se entre príncipes. Moisés foi tirado das águas. Bebeu o leite da piedade na casa sua mãe. Foi formado em todas as ciências do Egito na casa de faraó. Viveu no anonimato quarenta anos no deserto, sendo preparado por Deus para voltar ao Egito e tirar o povo hebreu da escravidão. Oh, Deus ainda hoje muda sentenças de morte em vida! Ele ainda hoje levanta pessoas improváveis para fazer coisas notórias. Extraído do livreto Cada Dia – 09/07/22
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