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“E pôs Abraão por nome àquele lugar – O Senhor Proverá...” (Gênesis 22.14). Abraão enfrenta a maior de todas as provas. Depois de esperar vinte e cinco anos pelo nascimento de Isaque, quando este já era um jovem, o Senhor lhe aparece e o ordena a sacrificar o seu filho. Abraão não titubeia nem adia a decisão. Embora a promessa parecesse laborar contra a realidade, Abraão faz uma viagem de três dias rumo a Moriá. Quando Abraão e Isaque subiam o monte, o rapaz lhe pergunta: “Meu pai!... eis o fogo e a lenha, mas onde está o cordeiro para o sacrifício?” Abraão responde: “Deus proverá para si, meu filho, o cordeiro para o holocausto”. Abraão edificou o altar e dispôs sobre ele a lenha, amarrou Isaque, seu filho e o deitou no altar, em cima da lenha. Porém, ao tomar o cutelo e estender a mão para imolar seu filho, o Senhor bradou: “Abraão, Abraão! Não estendas a mão sobre o rapaz e nada lhe faças; pois agora sei que temes a Deus, porquanto não me negaste o filho, o teu único filho”. Àquele lugar Abraão deu o nome de “Deus Proverá”. O mesmo Deus que providenciou um cordeiro substituto para Isaque não poupou a seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou. Deus nos amou de tal maneira que deu o seu próprio Filho. A experiência de Abraão lança luz para o tão grande amor de Deus por nós, demonstrado na cruz do calvário. Extraído do livreto Cada Dia – 04/07/22 |
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