“Ainda
que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse
amor, seria como o metal que soa...”
(1 Coríntios 13.1).
O
amor tem a fragrância do mais precioso perfume. De tudo o
que fazemos, o que permanece é o amor. O amor é doador, não se
espera troca, mas dando, recebe! O amor encobre multidão de pecados.
Na luta diária com as tribulações que nos cercam, esquecemos
de amar, demonstrar carinho, afeto. No corre-corre pela sobrevivência
e pelo consumismo que a sociedade nos impõe, nos apegamos à vida
numa guerra renhida por ser e ter. isso nos torna amargos,
rancorosos, irados e bruscos.
Deixamos
escapar o mais importante, o amor: um singelo sorriso, uma parada
para ouvir com atenção, deixar o urgente para
o importante, um abraço no lugar da bronca. Uma voz branda no meio à
tempestade é suficiente para promover a paz.
Descobri,
através da dor, que realmente o amor é o que importa. Tudo fica
perdido no meio da matéria, mas o amor permeia a lembrança. O
imperecível é o que, por amor e pelo amor, praticamos. O amor que
demos e que recebemos, os gestos simples de cafuné, o beijo nos
encontros, os momentos íntimos de família. O amor manifestado em
casa, no hospital, em toda breve existência. Ele se foi, mas o
perfeito amor o envolve! Está cercado pela verdadeira atmosfera do
amor puro genuíno. “Aquele que não ama, não conhece a Deus, pois
Deus é amor” (1 João 4.8).
Referência
para leitura: João 4.7-21.
Extraído
do Livreto Cada Dia – 14/11/17
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