terça-feira, 14 de novembro de 2017

O AMOR


Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa...” (1 Coríntios 13.1).

O amor tem a fragrância do mais precioso perfume. De tudo o que fazemos, o que permanece é o amor. O amor é doador, não se espera troca, mas dando, recebe! O amor encobre multidão de pecados. Na luta diária com as tribulações que nos cercam, esquecemos de amar, demonstrar carinho, afeto. No corre-corre pela sobrevivência e pelo consumismo que a sociedade nos impõe, nos apegamos à vida numa guerra renhida por ser e ter. isso nos torna amargos, rancorosos, irados e bruscos.
Deixamos escapar o mais importante, o amor: um singelo sorriso, uma parada para ouvir com atenção, deixar o urgente para o importante, um abraço no lugar da bronca. Uma voz branda no meio à tempestade é suficiente para promover a paz.
Descobri, através da dor, que realmente o amor é o que importa. Tudo fica perdido no meio da matéria, mas o amor permeia a lembrança. O imperecível é o que, por amor e pelo amor, praticamos. O amor que demos e que recebemos, os gestos simples de cafuné, o beijo nos encontros, os momentos íntimos de família. O amor manifestado em casa, no hospital, em toda breve existência. Ele se foi, mas o perfeito amor o envolve! Está cercado pela verdadeira atmosfera do amor puro genuíno. “Aquele que não ama, não conhece a Deus, pois Deus é amor” (1 João 4.8).

Referência para leitura: João 4.7-21.

Extraído do Livreto Cada Dia – 14/11/17

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