“Pois
estou prestes a tropeçar; a minha dor está sempre perante mim.”
(Salmo 38.17).
Cada
dor é única! Não há meios de avaliar a dor. É particular,
própria, pertence a si mesma. Grande ou pequena, superficial ou
profunda, com ou sem razão. Não importa, não há comparações.
Não importa de onde vem, onde está, só uma coisa se sabe, ela
machuca, fere e até estraçalha. É como uma faca que corta e
sangra.
Muitas
dores exigem medicamentos e até intervenções cirúrgicas. Assim
são as dores físicas. Porém, há dores que ultrapassam a
providência humana. Não há recursos humanos que as façam passar!
Persistem, se aprofundam, avolumam-se. Assim são as dores da alma.
No desespero da dor, vem o clamor questionador: Deus onde estás? O
Senhor realmente existe?
Entra,
então, o divisor de águas: alguns oprimidos e até obscurecidos
pela incredulidade se afastam, pondo fim à própria vida por não
saber lidar com a dor. Outros refugiam-se nos sedativos paliativos e
fogem da graça de Deus. Há os que buscam a Deus e o encontram:
“Vinde a mim os que estão cansados e sobrecarregados, e Eu os
aliviarei”. Disse Jesus no Evangelho de Mateus 11.28. O médico dos
médicos nos convida a ir a Ele para encontrarmos o descanso de nossa
alma, a cura perfeita. Pois só nele podemos encontrar o verdadeiro
repouso e alívio. Ele está bem perto!
Referência
para leitura: Mateus 11.25-29
Extraído
do Livreto Cada Dia – 06/11/17
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