“Respondeu-lhe
Jesus: O que Eu faço não sabeis agora; compreendê-lo-ás depois.”
(João 13.7).
Na
vida dos filhos, os pais sempre agem por amor e visando um fim
proveitoso. A correção pode, no momento, parecer dura e mal
compreendida. “Toda a disciplina, no momento, não parece ser
motivo de alegria, mas de tristeza, depois produz fruto pacífico aos
que têm sido por ela exercitados, frutos de justiça”. (Hebreus
12.11). O remédio é amargo e o filho, em sua limitação, acredita
que os pais não o amam. A carne geme, dói, sofre em luta nas
emoções. Depois da agonia entende o terno amor do pai.
Primeiro
somos filhos carnais gerados em pecado. Fruto da união entre um
homem e uma mulher. Voltado para as coisas da matéria, do aqui, do
agora, do gozo presente. Imperfeitos, frágeis, limitados, indecisos,
cheios de incertezas e temores.
Pelo
novo nascimento, operado pelo Espírito Santo, tornamo-nos filhos de
Deus, pela fé em Cristo Jesus. Deus Pai, além de ter nos dado a
vida, quer nos transformar à imagem de Cristo “até que todos
cheguemos à unidade de fé e
do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à
medida da estatura da plenitude de cristo” (Efésios 4.13). Para
que isto aconteça Ele nos disciplina, colocando na sua fôrma,
transformando-nos para experimentarmos a sua boa, perfeita e
agradável vontade.
Referência
para leitura: Hebreus 12.1-5.
Extraído
do Livreto Cada Dia – 29/11/17
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