“Os
votos que fiz, eu os manterei ó Deus; render-te-ei ações de
graças. Pois da morte me livraste a alma...”
(Salmo 56.12,13)
Após
o Senhor ter levado nosso filho, meditava um dia na Palavra de Deus,
no Salmo 66, o cântico de gratidão. Estava no período de luto!
Detive-me no verso 13: “Entrarei na tua casa com holocaustos e
pagar-te-ei os meus votos”. Lembrei-me de que, durante a travessia
da dor, fizera a Deus um voto de que cumpriria a sua vontade no
atendimento de crianças carentes. Dizia a Ele: “Tão somente cura
meu filho”. O tempo corria e nenhum sinal de melhora se
apresentava.
Então,
mudei minha oração: “Senhor, se houver cura ou se levá-lo,
cumprirei meus votos. Eu o servirei, independentemente do que o
Senhor fizer”. Deus cumpriu sua vontade soberana, transferindo
nosso filho para sua morada celestial. Imediatamente após a morte, o
Espírito Santo move os líderes da igreja à urgência do início de
um trabalho com as crianças próximas à igreja. Investiam tempo,
dinheiro e todo esforço para adaptarem acomodações próprias para
salas de aula.
Nascia
na igreja uma escola para crianças pobres, o Serviço Social Nova
Jerusalém. Começava-se a concretizar a visão, o projeto de Deus
repartido ao nosso. Luta árdua é o trabalho no Senhor. O trabalho
frutificou. Vidas, muitas vidas, sendo alcançadas para o Reino de
Deus. Hoje, em pleno vigor, esse trabalho comemora bodas de prata.
Referência
para leitura: Salmo 47.
Extraído
do Livreto Cada Dia – 24/11/17
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