terça-feira, 30 de junho de 2020

TEMOR É BÊNÇÃO

        “Dar-lhes-ei um só coração para que me temam [..] para seu bem e bem de seus filhos” Jeremias 32.39.

Você teme a Deus? Essa é uma pergunta que devemos responder com sinceridade. Mas, o que é temer a Deus? Vamos saber antes o que não é temer a Deus. Não é ter medo dele. Não é submeter-se a práticas religiosas sistemáticas. Também não é penitenciar-se, com o intuito de agradá-lo. No que consiste, então, o temor a Deus?
Temer a Deus é empenhar-se para honrá-lo com a própria vida. É obedecer aos seus princípios. É escolher a vontade dele. Cientes disso, voltemos à primeira questão. Tememos, de fato, a Deus? A resposta será sim se em nossas atitudes, Cristo for exaltado. Precisamos viver o Evangelho. Ele é a regra e prática da vida do cristão. Não apenas o tema em uma cerimônia dominical. Como agir assim? Responda essa pergunta antes de qualquer atitude: “Em meus passos, o que faria Jesus?”
Obtida a resposta, com base na Palavra de Deus, seremos levados a imitar Jesus. Temer a Deus é a atitude mais sábia para o homem. “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria; revelam prudência todos os que o praticam. O seu louvor permanece para sempre” (Sl 111.10). Viver em temor a Deus é também o melhor presente que podemos oferecer à nossa descendência. Ela será abençoada pelo Deus de Aliança através do nosso testemunho fiel. Que Deus assim nos capacite.

Extraído do livreto Cada Dia – 30/06/20

O PÃO DA PROPOSIÇÃO


         Farás uma mesa de acácia… e cobri-la-ás com ouro puro. E sobre a mesa porás o pão da proposição perante minha face perpetuamente. (Êxodo 25.23-24, 30).

Moisés foi instruído acerca da mesa do pão da proposição, ou pão da apresentação. Nessa mesa, estava o alimento dos sacerdotes Deus. Por sete dias, doze pães feitos duma mistura de fina flor de farinha com incenso, eram apresentados diante do Senhor, e depois substituídos por outros, quando se tornavam alimento dos sacerdotes que estivessem trabalhando no lugar Santo (Levítico 24.5-9). Não precisamos afirmar que aqueles pães tipificavam “o Homem Cristo Jesus”. A fina flor de farinha, dos quais eles eram feitos, indica Sua perfeição humana; enquanto que o incenso aponta para Sua completa devoção como Homem para Deus.
Se Deus tem Seus sacerdotes ministrando no lugar santo, Ele certamente terá uma mesa para eles, e a mesma será bem suprida. Cristo é a mesa e também os pães sobre a mesa. A mesa pura e os doze pães representavam a Pessoa de Cristo, como apresentado diante de Deus, de forma contínua, em toda a excelência de Sua imaculada humanidade, e servido como comida para a família sacerdotal. Também temos, eu gostaria de sugerir, a ideia da conexão de Cristo com as doze tribos de Israel e os doze apóstolos do Cordeiro.
O elevado chamado que você recebeu como cristão te coloca no meio dessas preciosas realidades. Seu lugar não é apenas entre “o modelo das coisas celestiais”, mas entre “as próprias coisas celestiais em si mesmas”. Você é um sacerdote para Deus. Os pães da proposição são seus. Seu lugar é junto à mesa pura, para se alimentar da comida sacerdotal. Nada pode impedir você de participar desses privilégios divinos. Que tenha o cuidado de se proteger contra qualquer coisa que possa te roubar a alegria dessas realidades. Que o Espírito Santo possa encher por completo a sua alma com Cristo. Você irá frutificar, o Pai será glorificado e sua alegria será plena.

Extraído do livreto Boa Semente – 30/jun

segunda-feira, 29 de junho de 2020

SEJAMOS SAL

         “Vós sois o sal da terra; ora, se o sal vier a ser insípido, como lhe restaurar o sabor? Para nada mais presta senão para, lançado fora...” Mateus 5.13.

Tudo parecia estar correndo bem. O cheirinho e a aparência estavam ótimos. Um caldinho encorpado, como deve ser, sinalizava que aquele feijão borbulhando na panela estaria delicioso. Não estava. Experimento e ele não tem gosto de nada. O que aconteceu? Eu esqueci o principal. Não coloquei o sal. Lembro, então, dos ensinamentos do Senhor. “Vós sois o sal da terra.”
O que Jesus estava querendo ensinar quando disse isso? Estava nos lembrando que é nossa a oportunidade e a responsabilidade de fazer diferença no mundo insosso. Uma pitada de sal e o feijão passou a ter o sabor que deveria ter. O alimento gostoso que a aparência e o perfume prometiam, só aconteceu quando o sal chegou. Foi ele que deu veracidade ao prato.
Somos nós, servos de Cristo, que devemos manifestar a verdade ao mundo. Jesus é a verdade e sem ele a vida não tem sentido. Jesus disse que somos o sal da terra logo após o Sermão do Monte, quando apresentou as características dos bem- aventurados. Assim, podemos entender que, quando estamos vivendo nos padrões do Senhor Jesus, seremos como sal que transforma em bem o que não tinha sentido. Que não sejamos insípidos! Que levemos as pessoas a conhecer Jesus. Elas desfrutarão da alegria e do sabor inigualável de viver com ele.
Extraído do livreto Cada Dia – 29/06/20

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DOS SALMOS


       Provai, e vede que o Senhor é bom; bem-aventurado o homem que nEle confia. (Salmo 34.8).

Tudo tem o seu tempo determinado… há tempo de nascer e tempo de morrer… tempo de pratear e tempo de saltar de alegria...” (Eclesiastes 3.1-8). Porém, todos os tempos estão nas mãos de Deus. Ele já determinou antecipadamente a sucessão e a duração deles, em particular quando o tempo da provação está em vista. Portanto, não nos esqueçamos do versículo 15 quando fizermos nossos projetos.
Além de proteção e livramento, a alma encontra no Senhor algo ainda mais precioso: a grande bondade (v.19), e a maravilhosa misericórdia (v.21), reservada aos que temem a Deus e nEle confia. Tal suprimento divino não tem como ser esgotado. Mas como devemos responder à bondade divina? O versículo 23 nos ensina: “Amai o Senhor, vós todos os seus santos”. “Este é o primeiro e grande mandamento” da Lei (Mateus 22.37-38), o que não é penoso (1 João 5.2-3). A bondade de Deus só pode ser entendida por alguém que O ama.

Extraído do livreto Boa Semente – 29/jun

domingo, 28 de junho de 2020

RESTAURAÇÃO

          “Mas o que me der ouvidos habitará
 seguro, tranquilo e sem temor do mal” Provérbios 1.33.

Vivemos em um mundo perigoso. Os homens se tornaram repulsivos. Fazemos mal aos nossos irmãos sem temer as consequências. Expulsamos Deus da nossa vida e estamos atolados na nossa própria malignidade. Em absoluta desobediência aos mandamentos divinos, o homem despreza Deus e odeia seu próximo. Todo mal proceder incita a ira de Deus e nada, ainda que alguns duvidem, ficará sem a devida punição.
Deus é amor, mas também é justo. O pior castigo do Senhor é nos deixar sofrer as consequências das nossas más ações. Diz o Senhor: “Não quiseram o meu conselho e desprezaram toda minha repreensão. Portanto, comerão do fruto do seu procedimento e dos seus próprios conselhos se fartarão (Pv 1.30,31). Quanto temor deveria inundar nosso coração diante dessa verdade! Precisamos nos voltar a Deus e clamar por restauração.
O que mais desejamos não é viver em segurança, tranquilos e sem medo? Nosso Deus deseja que seja assim. O que faremos? Seguiremos mergulhados no lodo podre e miserável do lixo, e à mercê da ira de Deus ou clamaremos por misericórdia? Há graça disponível para todos em Cristo Jesus. Só ele pode nos restaurar. “Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor” (Cl 1.13). Misericórdia Senhor!

Extraído do livreto Cada Dia – 28/06/20

JESUS, MEU FIADOR


        Deus nosso Salvador, quer que todos os homens sejam salvos, e venham ao conhecimento da verdade. Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem. O qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos. (1 Timóteo 2.3-6).

Quem é Deus Salvador? Ele é o Deus verdadeiro que se revelou a Seu povo terrestre, Israel, como o Salvador e libertador. Hoje, Sua oferta de salvação e liberdade se aplica a todos os homens, de todas as nações. Todos precisam de salvação, e Deus está pronto para salvar todos os indivíduos.”conhecimento da verdade”. Esse é um componente essencial da mesma. Pois aquele que ignora a verdade acerca de si mesmo, não reconhecerá que é um pecador e precisa de salvação. Além disso, aquele que não conhece a verdade acerca de Deus não irá crer que Ele é Santo r precisa punir o pecado. Também não irá crer que Deus é amor, de tal forma que podemos colocar nossa confiança completamente sobre Ele.
Nós aprendemos acerca da verdade no que diz respeito a nós mesmos e da verdade acerca de Deus por meio de Cristo, o Filho de Deus. Em Sua vida perfeita sobre a terra, nós vemos como o homem deve viver, em Sua morte expiatória, reconhecemos a santidade de Deus e Seu amor ao dar Seu Filho para nós.
Se reconheço, com clareza, quem eu sou e quem Deus é, de acordo com essa luz, uma coisa torna-se óbvia: eu não tenho nenhuma possibilidade de cruzar o abismo infinito entre mim e o Deus que se levanta contra os meus pecados. Então, Deus dirige minha atenção para Cristo, o Mediador, o qual se tornou nossa “ponte” para alcançarmos a Deus. Eu não tenho meios de pagar o débito da minha culpa, mas Cristo interveio como meu fiador.

Extraído do livreto Boa Semente – 28/jun

sábado, 27 de junho de 2020

AMOR INEGÁVEL E INVENCÍVEL


        E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. (Lucas 23.34).

Muitos de nossos leitores conhecem essa oração do Senhor Jesus muito bem. Mas nós estamos conscientes das circunstâncias nas quais a mesma foi proferida?
Jesus Cristo estava pendurado numa cruz, com Suas mãos traspassadas, sofrendo, e com dor excruciante. Ao redor do lugar da execução estavam os soldados que o tinham acabado de pregar Suas mãos e pés. Talvez tivessem feito aquilo com a insensibilidade normal de sua profissão, acompanhada da zombaria de seus endurecidos companheiros. A Bíblia menciona o profundo desprezo dos líderes religiosos de Israel.
Espectadores simpáticos podem ter pensado: “Certamente eles não podem ser tão brutos a ponto de tirar-Lhe a vida”. Mas essa era a intenção deles. Talvez alguns acreditavam que alguém tão desamparado necessitasse de apoio. Outros poderiam ter impedido a crucificação, acreditando que apenas facínoras não mereciam simpatia. Pouco tempo tinha se passado do momento em que Pilatos havia perguntado: “Que mal fez ele?”. Depois de 2.000 anos, ninguém ainda consegue a essa pergunta. Não havia nenhuma razão válida para a condenação e execução daquele Homem inocente.
Foi nessa situação que o Senhor orou por Seus inimigos. Esse é o ponto impressionante que desejamos enfatizar. Nós não teríamos agido dessa maneira. Mas mesmo em Seu sofrimento, o Senhor Jesus pensou que Seus inimigos precisavam de perdão, como também todos nós. Isso é amor, inegável e invencível. E agora Ele está ressuscitado e vivo, Ele ainda nos ama, incluindo você.

Extraído do livreto Boa Semente – 27/jun

EM PAZ, NO COLO DO PAI

           “..fiz calar e sossegar a minha alma; como criança desmamada se aquieta nos braços de sua mãe,...” Salmo 131.2.

Feliz é o homem que, pela fé, encontrou descanso no Senhor e pode afirmar honestamente: “Estou satisfeito e tranquilo. O meu coração está calmo dentro de mim.” O que mais temos notícias hoje em dia é de uma realidade avessa a essa graciosa afirmação. Estamos perdidos, infelizes, insatisfeitos e enfurecidos. Vivemos em um campo de guerra! Somos hostis e ferimos uns aos outros. Malignidade traduzida em assassinatos e suicídios viraram notícias correntes.
Adoecemos por falta de amor. Temos muita religiosidade, muita aparência de devoção, mas estamos vazios de Deus. Nascemos do Senhor, fomos criados com o propósito de viver com ele e para ele. Como seremos felizes longe dele? 
O choro do bebê faminto cessa assim que ele é colocado no seio de sua mãe. Assim também, todo pranto, medo, angústia e insatisfação do homem encontram o fim em Deus.
Só na presença do nosso Pai somos plenamente satisfeitos. Só nele há cura para todo mal. Só ele tem a paz que não depende das circunstâncias para oferecer. Em buscar a Deus de toda alma e coração; amá-lo sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos, consiste a razão maior da nossa vida. Portanto, carecemos de Ti, Senhor! Enche o nosso coração da tua presença. Pedimos em nome de Jesus.
Extraído do livreto Cada Dia – 27/06/20

sexta-feira, 26 de junho de 2020

O PROPÓSITO

        “Se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. Quer pois vivamos ou morramos, somos do Senhor.” Romanos 14.8

Para que vivemos? Qual agenda temos para cumprir diariamente? Certamente, trabalho, estudo, cuidados com a família entre outros compromissos. Os afazeres da vida ocupam a vida. Não é óbvio? Não, não é. Se todo nosso ser estiver focado somente em uma agenda dessa natureza, estará de fora o principal. Nossa agenda foi escrita pelo Criador, antes de nascermos. Com amor, Deus planejou cada um dos nossos dias e nos criou para que cumpríssemos o seu propósito. O propósito maior a cumprir consiste em viver para o Senhor e levar outros a conhecê-lo.
Devemos ser semeadores da boa semente; arautos que proclamem a salvação. Nosso compromisso magno é glorificar a Cristo, enquanto trabalhamos, estudamos, cuidamos da nossa família ou fazemos qualquer outra coisa! Como cumprir essa agenda? A Bíblia nos responde: “Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus” (1 Co 10.31).
E tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai” (Cl 3.17). Essa é a pauta única de uma vida entregue ao Senhor. Deus nos capacite a engrandecê-lo em tudo o que fizermos! Que a nossa vida exalte o Criador e que espalhemos o bom perfume de Cristo por onde andarmos!

Extraído do livreto Cada Dia – 26/06/20

UM MUNDO DE ASSASSINOS

Não matarás. (Êxodo 20.13).

O assassinato é punido pelo judiciário em todos os países, de acordo com o mandamento de Deus: “Não matarás”. E agem bom ao proceder assim.
Ainda assim, a televisão, os filmes e a internet tratam o assassinato como se fosse um artigo à venda. Todos os que cresceram acostumados com isso, deveriam se perguntar o que tem maior valor: o sensacionalismo ou o mandamento de Deus; a tensão e o excitamento ou o padrão de Deus?
As pessoas logo apresentam um argumento contrário: “Tais assassinatos não são verdadeiros”. Será mesmo? Existem inúmeros exemplos chocantes de crimes que foram executados exatamente como foram mostrados em vídeo. Além disso, temos outra consideração: é possível alguém assistir ou ouvir coisas perversas com impunidade? Será mesmo que não existe interação entre ver e sentir, ou entre a aparência externa de uma pessoa e o que vai em seu coração?
O Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus, fez uma observação digna de nota: “A candeia do corpo são os olhos”, cujo significado é que nossa mente é influenciada pelo que vemos. “Se, porém, os teus olhos forem maus, todo o teu corpo será tenebroso” (Mateus 6.22-23). Aquele que assiste constantemente cenas perversas, com o tempo será inevitavelmente influenciado pela corrupção moral e tentado a dar livre curso à sua irá, mesmo que seja em pensamentos ou palavras.
Quando a Bíblia diz, “Não matarás”, devemos nos lembrar que Deus inclui como pecado em Seu julgamento até mesmo os estágios iniciais, como pensamentos maus a respeito de outras pessoas ou palavrões proferidos em fúria e lançados sobre elas.

Extraído do livreto Boa Semente – 26/jun

quinta-feira, 25 de junho de 2020

O ESCUDO DA FÉ!


                    “...Eu creio, Senhor! Ajuda-me
 na minha falta de fé.” Marcos 9.24.

Uma pessoa muito amada, vivendo tempos difíceis, confidencia- me com lamento: “Queria muito ter fé!” Essa é uma afirmação de alguém completamente desprotegido. Somos, por natureza frágeis e vulneráveis e a fé no Senhor é o escudo que nos protege (Efésios 6.16). Mas por que fé é sinônimo de proteção? É preciso saber que viver pela fé é muito mais do que crer em Deus. Diz-nos a Palavra que até os demônios creem e estremecem diante de Deus (Tiago 2.19).
Ter fé é confiar totalmente que o Senhor é quem luta por nós. Encontramos, então, a resposta para a pergunta acima. Aquele que confia no Senhor faz dele a sua proteção. Ouça o Senhor dizer: “Não temas porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus” (Isaias 41.10). Ele é a nossa segurança: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Romanos 8.31).
Conhecemos mais do amor, do poder e da misericórdia de Deus quando vemos pela fé, o seu agir em nossa vida. Quando passamos pelos desertos ou somos alcançados pelas tempestades, mais claramente se revelam a nossa pequenez e impotência e a grandeza e a soberania do Senhor. Nada é mais valioso e necessário, para cada um de nós, do que suplicar a Deus que a nossa confiança esteja alicerçada somente nele. Só assim estaremos seguros. Senhor, aumenta-nos a fé!

Extraído do livreto Cada Dia – 25/06/20

VOCÊ PRECISA DESCANSAR DUAS SEMANAS


Tu espera agora, e te farei ouvir a Palavra de Deus. (1 Samuel 9.27).

Pacientes costumam receber esse tipo de orientação médica de diferente modos. Alguns sentem que tal período irá drenar suas energias completamente. Eles precisam estar ativos. Outros podem se considerar indispensáveis e não podem suportar a ideia que o trabalho pode continuar sem eles por quinze dias. Já outros, sentem-se aliviados, pois percebem que tal período lhes fará bem e lhes permitirá descansar e começar tudo de novo.
Não é igualmente imperativo que procuremos descansar da correria da vida com o objetivo de buscarmos a Deus? Nossa vida é como uma corrida maluca avançando para um futuro desconhecido. Então, é absolutamente necessário tomarmos tempo para pensar em nossa vida e em nossos alvos e ambições pessoais.
Algo, até mais importante, é tirarmos um tempo para ouvir, não a todas as vozes desse mundo que anestesiam e endurecem nossos sentidos, mas para ouvirmos a Deus que ainda fala conosco hoje. Nós necessitamos ouvir aquilo que Deus diz para nós. Ele se dirige, pessoalmente, a cada um de nós por meio da Bíblia.
Sua mensagem para nós está marcada tanto pelo amor quanto pela verdade. Ela precisa nos dizer que estamos perdidos e distantes de Deus. Mas Deus nos mostra a solução para isso: Jesus Cristo salva a todos os que O recebem. Por meio de Sua morte Ele aboliu tudo o que nos separava de Deus. Ele faz “a paz pelo sangue da sua cruz” (Colossenses 1.20).

Extraído do livreto Boa Semente – 25/jun

quarta-feira, 24 de junho de 2020

JESUS, O MELHOR AMIGO

Vós sois meus amigos se 
fazeis o que vos mando...” João 15.14,15.

Amigo. Que palavra linda! Quanto amor está embutido nesta pequena palavra. Que bênção é ter um verdadeiro amigo. Certa vez li uma frase que dizia assim: “Amigo não precisa estar perto porque está dentro.” Verdade absoluta! Não importa quanto tempo passamos longe de um fiel amigo, no reencontro tudo continua no mesmo lugar. O elo está intacto e o acolhimento é pleno. Ter um amigo verdadeiro é um privilégio sem medida!
E saber que Jesus deseja ser nosso amigo? Não consigo 
sonhar com nada melhor ! Minha alma é tomada de alegria e gratidão! O Salvador, o Filho Unigênito de Deus, nos escolheu para sermos seus amigos e compartilha conosco tudo o que ouviu de Deus Pai (v.15). Que amigo especial é Jesus! Quanto amor ele tem por nós! Amor provado na cruz. Amor imutável e incondicional. “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos” (v.13).
Mesmo que os amigos da terra um dia nos faltem, Jesus sempre estará conosco. Ele jamais nos deixará. Sejamos agradecidos por Deus nos ter amado de tal maneira e espalhemos ao mundo o seu amor. Há sempre alguém que ainda não provou o amor maior, o único que nos salva e traz a redenção. Que ele habite confortavelmente em nosso coração. Anunciemos que Jesus é o melhor amigo!

Extraído do livreto Cada Dia – 24/06/20

ADÃO ONDE ESTÁ VOCÊ?

       E chamou o Senhor Deus a Adão, e disse-lhe: onde estás? (Gênesis 3.9).

Depois da desobediência de Adão, Deus podia tê-lo rejeitado. Mas não, Ele chamou o seu nome dizendo: “Onde estás?”. Podemos entender a pergunta de Deus como uma preparação para Se encontrar e falar com Adão. Notemos que Deus não começa falando, “O que você fez?”, mas “Onde estás?”, para Deus é importante que saibamos tanto onde estamos e o que fizemos. Deus já sabia onde Adão estava, todavia Seu chamado prova que Adão havia fugido de Seu Criador. Ele tinha perdido seu relacionamento de confiança com Deus. E sua desobediência criou uma separação abismal entre ele e Deus. Ele não podia mais viver na presença de Deus, nem manter uma relação de confiança com o Senhor. A pergunta de Deus para Adão é mais um apelo do que uma condenação; ela abriu o caminho para o arrependimento e o retorno.
Deus dirige essa pergunta para todos, nos chamando também pelo nome: “Onde estás? O que há de errado com seu coração? Onde você chegou ao seguir sua própria vontade? Volta! Você já está fazendo isto? Então não pare na metade do caminho, venha até Mim!” (Isaías 44.22).
Temos ouvido o apelo amoroso de Deus? Seja qual for nossa situação, mascada por amargura, sofrimento, culpa e quaisquer impedimentos que existam, nós podemos ouvir a voz de Deus nos convidando: “Onde estás? Venha! Volte!”
Deus não se impõe a nós. Ele deseja manter um contato próximo conosco e Sua bondade nos conduz ao arrependimento. Voltemo-nos para Ele confiadamente; Ele nos dará as boas vindas. Ele espera por nós porque noa ama.

Extraído do livreto Boa Semente – 24/jun

terça-feira, 23 de junho de 2020

IMERECIDO E PERFEITO AMOR

      “Porque Deus amou ao mundo [...] deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” João 3.16.

Somos incapazes de discernir o quanto somos amados por Deus. Essa é uma verdade inconteste. Nossa humanidade só compreende amar o que é amável e merecedor mas “Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5.8). Ainda que não tenhamos nenhum merecimento a apresentar, por mim e por você, Deus entregou o seu Filho unigênito à morte.
Como reter as lágrimas? Diz a Palavra: “que é o homem, que dele te lembres? E o filho do homem, que o visites? Fizeste-o, no entanto, por um pouco, menor do que Deus e de glória e de honra o coroaste” (Sl 8.4,5). Somos completamente amados, cuidados e protegidos pelo Criador. Cada um, como se não houvesse outro. Perfeitamente, como perfeito é tudo que vem de Deus. Nunca permita que o inimigo lhe convença que você não é amado, visto que não é merecedor.
Firmado na Palavra de Deus, diga a ele em alto e bom som: “Sou filho do Altíssimo. Fui resgatado em Jesus. Estou seguro nas mãos do meu Pai. Jesus Cristo atestou essa bendita e redentora verdade quando disse: “Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão. Aquilo que meu Pai me deu é maior do que tudo e da mão do Pai ninguém pode arrebatar” (Jo 10.28,29). Amém.

Extraído do livreto Cada Dia – 23/06/20

AGRADANDO AO SENHOR

     Deleita-te também no Senhor, e te concederá os desejos do teu coração. (Salmo 37.4).

A única coisa neste mundo que verdadeiramente pode alegrar e refrigerar o coração de Deus é a fé que confia apenas nEle. E nós podemos descansar quanto a isso: tal fé que confia apenas no Senhor é também a e que O ama, serve e louva.
Deus se alegra em Cristo, e deve ser nosso objetivo constante apresentar diante de Deus aquilo em que Ele se alegra. Cristo deve ser sempre o Objeto da nossa adoração; e assim será na proporção em que somos guiado pelo Espírito de Deus.
Infelizmente, em muitas circunstâncias, nossos corações revelam o outro lado de tal alegria. Tanto na assembleia como em nossas vidas pessoais, quantas vezes percebemos que estamos pra baixo, e nosso espírito está pesado e sem vida! Nós estamos ocupados conosco mesmo, em vez de com Cristo, e o Espírito Santo em vez de poder realizar Sua própria obra, que é receber algo de Cristo e mostrá-lo para nós, se vê ocupação conosco, porque nossos caminhos não são corretos.
Por que existe tão pouca animação em nossos cultos públicos? Por que tamanha fraqueza, tanta esterilidade e distração? Por que os hinos e as orações estão tão longe do verdadeiro alvo? Por que existe tão pouco que, realmente, merece o nome de adoração? Por que existe tanta atividade estressante e sem objetivo? Por que há tão pouco em nosso meio que refrigere o coração de Deus? Por que há tão pouco acerca do que Deus pode se referir como sendo Seu pão ou como um sacrifício de aroma suave para Ele? Nós estamos ocupados conosco mesmo e nossos interesses – nossas vontades, fraquezas, provações e dificuldades; e deixamos Deus sem o pão de Seu sacrifício. De fato, nós roubamos de Deus o que Lhe é devido e daquilo que Seu coração amoroso deseja.

Extraído do livreto Boa Semente – 23/jun

segunda-feira, 22 de junho de 2020

E LOUVORES, A TI SENHOR!


       “Louvar-te-ei, Senhor, de todo o meu coração;
contarei todas as tuas maravilhas.” Salmo 9.1.

Somos muito propensos a expressar nossas queixas. Temos também muito mais empatia pelo lamento do que pelo júbilo. Maior é o ibope da tragédia do que da notícia alvissareira! Os jornais e noticiários comprovam essa triste verdade. Há nessa realidade muito mais do que um desequilíbrio de valor. Há pecado. Precisamos vigiar para não incorrer nele. Celebrar as boas novas, tributar louvores a Deus.
Li esse trecho no devocional do pastor batista Charles Spurgeon e fui impactada por ele. “O Senhor tem sido gracioso para você, inclinando os ouvidos à voz do seu clamor? Então, louve-o enquanto você viver. Ficar em silêncio a respeito das misericórdias de Deus significa incorrer no erro de ingratidão.” Convido-os, então, para que com espírito jubilante, tributemos glórias e louvores a Deus pelo que ele tem feito.
Quão precioso é saber que em todo tempo o Senhor está conosco (Mc 28.20). Que ele nos sustenta com a sua misericórdia (Lm 3.22) e ouve nossas orações (Jr 33.3). Que ele faz com que tudo coopere para nosso bem (Rm 8.28). Pai de amor, dá-nos um coração transbordante de gratidão. Que a nossa boca se abra para proclamar a tua bondade e misericórdia! “Alegrar-me-ei e exultarei em ti; ao teu nome, ó Altíssimo, eu cantarei louvores (Sl 9.1,2). Glórias e aleluias!

Extraído do livreto Cada Dia – 22/06/20

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DOS SALMOS

      Tu és meu pai, meu Deus, e a rocha da minha salvação. (Salmo 89.26)

Em Ti, Senhor, me refugio” – agora esta é firme declaração do fiel (v.1). No versículo 6: “Eu, porém, confio no senhor”. E novamente no final de nossa leitura: “Quanto a mim, confio em Ti Senhor” (v. 14). Em meio à tempestade desencadeada sobre os homens, ele se ancora nesta certeza. Seu refúgio já não é mais a sua própria montanha (Salmo 30.7), mas o Senhor, sua inabalável Rocha (v. 3). Nada nem ninguém pode destruir a fé estabelecida em tal fundação (Mateus 7.25). A sua fé, caro leitor, está firmada na Rocha?
Há um momento na vida, mais do que qualquer outro, quando esta verdade é especialmente necessária. É o último momento, em que tudo será deixado para trás e passaremos pela morte. Nessa jornada, nada há que possamos levar, exceto o Deus em quem confiamos (Provérbios 14.32). O versículo 5 nos lembra que, no instante de Sua morte, Cristo expressou essa absoluta confiança mediante Sua última palavra na cruz: “Pai em Tuas mãos entrego o meu Espírito” (Lucas 23.46).

Extraído do livreto Boa Semente – 22/jun

domingo, 21 de junho de 2020

FORTALECIDOS NO SENHOR


     “Quanto ao mais, sede fortalecidos
no Senhor e na força do seu poder.” Efésios 6.10.

Um sério machucado na coluna foi causado por fraqueza muscular. O feixe de músculos que deveria proteger as vértebras estava fragilizado. Desprovida de sustentação, minha coluna foi atingida. A dor encontrou espaço e me maltratou bastante. Esse triste episódio me ensinou grandes lições. Isso pode acontecer em todas as áreas da vida, inclusive na espiritual. Precisamos manter fortes os músculos espirituais.S
em exercício, as fibras espirituais enfraquecem. Sem o fortalecimento obtido na oração e na leitura da Palavra, estaremos sujeitos aos males que o pecado causa. Quando estamos fracos, qualquer ingênuo movimento pode causar grandes lesões. 
O inimigo de nossa alma sabe bem disso. Para o corpo há recursos médicos e fisioterápicos. E para o espírito? A melhor conduta para o físico e para o espírito, sempre será a prevenção.
Exercícios diários, para o corpo e para a alma. Comunhão com Deus é o que nos faz fortes. Precisamos admitir, no entanto, que somos todos, pouco ou muito, resistentes à disciplina. Falhamos na regularidade dos treinos. Se não está doendo nos acomodamos. Que a ausência da dor não nos convença que não é preciso zelar pela nossa boa saúde. Busquemos todos os dias a comunhão com o Senhor e recebamos a força do seu grande poder.
Extraído do livreto Cada Dia – 21/06/20

A ÁRVORE DO CONHECIMENTO DO BEM E DO MAL

        E ordenou o Senhor Deus ao homem dizendo: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque o dia em que dela comeres, certamente morrerás. (Gênesis 2.16-17).

Adão recebeu a permissão para comer de todos os frutos do jardim do Éden; apenas um tipo lhe era proibido sob a pena de morte: o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Por que tal proibição o impedia de cruzar aquele limite? Seria esse um teste sobre o homem o qual, como criatura de Deus, devia obediência ao seu Criador? Comer do fruto daquela árvore não capacita o homem a reivindicar autoridade para decidir, soberanamente, o que era bom ou mal?
O que despertou a vontade, diante da abundância de frutos, a desejar aquele que era proibido? Foi a atitude de duvidar do amor do Criador, desafiando Sua palavra, colocando a vontade do homem em oposição à vontade de Deus. Foi também a recusa de aceitar seu lugar como uma criatura, ultrapassando os limites fixados por Deus para o bem-estar da raça humana.
Nos dias de hoje, muitas pessoas gostariam de transformar suas vontades e opiniões em seus próprios padrões morais. Aquilo que é bom para eles, os frustra, fazendo-os sentirem-se desconfortáveis; eles preferem desfrutar “o gozo do pecado” (Hebreus 11.25).
Precisamos perguntar a nós mesmos: “Qual vai ser a minha escolha? Vou decidir conduzir minha vida como eu quero, ignorando a Deus e Sua Palavra, e me arriscando a ser apanhado pelo mal e arrastado para a morte eterna? Ou, irei confiar em Deus e, por meio dEle, encontrar vida e desfrutar da vida '‘abundante’?” (João 10.10).

Extraído do livreto Boa Semente – 21/jun

sábado, 20 de junho de 2020

FILHOS AOS PÉS DO ALTÍSSIMO


...Traze o teu filho.” Lucas 9.41

O pai desesperado clama: “Mestre, suplico-te que vejas meu filho! Um espírito se apodera dele e, de repente, o menino grita, e o espírito o atira por terra, convulsiona-o até espumar; e dificilmente o deixa, depois de o ter quebrantado.” Que dor cruel! Esse pai já havia esgotado todos os recursos. Sem considerar obstáculos, aflito, rompe a multidão e se prostra aos pés do Senhor: “Suplico-te Mestre, pelo meu filho!”
O que aquele homem ouviu de Jesus foi uma ordem que todos os pais devem obedecer. “Traga o teu filho a mim!” Não há nada mais urgente do que levarmos nossos filhos a Jesus. Ninguém poderá fazer por eles o que o Salvador Jesus Cristo faz. Antes que o choro do bebê inaugure a sua chegada ao mundo, ele deve estar coberto pelas orações pois “o mundo jaz no maligno” (1 Jo 5.19).
Ao crescerem, pouco a pouco, o pecado se revelará nas nossas crianças e elas deverão ser levadas a Jesus. Moços, eles serão alvos da sedução do mundo e podem caminhar por terrenos escorregadios. Mais intensamente ainda, em oração eles deverão ser levados a Jesus. Até o último suspiro, preces por nossos filhos devem subir ao trono da graça. Precioso é saber que o Senhor sempre os acolhe, cura, dá direção e os livra do maligno. Só nele estarão seguros.

Extraído do livreto Cada Dia – 20/06/20

JESUS, O SALVADOR


Jesus. Filho de Davi, tem misericórdia de mim. (Lucas 18.38).

Este foi o clamor desesperado e patético dum pobre cego do lado de fora dos portões de Jericó, uma das mais antigas cidades do mundo. Seu grito foi tão penetrante que a multidão que seguia i Senhor Jesus reagiu com raiva. Mas, o homem sentiu que aquela era a sua última chance. E, de fato, Jesus Cristo nunca mais passou por ali outra vez. Poucos dias depois, Ele foi crucificado em Jerusalém. Devemos observa: o indivíduo deve aproveitar a oportunidade para se encontrar com o Senhor Jesus quando ela se apresenta – pode ser a última vez.
O que poderia um homem cego e pobre alcançar, quando comparado com a multidão que cercava a Jesus Cristo e que era capaz de enxergar plenamente? Essa era a verdadeira questão em pauta. Ele desejava enxergar como os outros. Isso levanta a pergunta: quem tinha a perspectiva correta das coisas, a multidão ou um homem cego?
Todos os que leem o texto com atenção, logo notam que foi apenas o cego que entendeu, corretamente, a natureza da pessoa de Jesus. Para os outros, Ele era apenas Jesus de Nazaré, na melhor das hipóteses, uma personalidade marcante que era capaz de realizar milagres. Tal opinião, é, entretanto, ineficiente, tanto naqueles dias como hoje. Nada mudou na vida desse tipo de pessoa.
O homem cego estava a um passo adiante deles: ele acreditava nas novas que Jesus Cristo era o Filho de Davi, o Redentor prometido, como tantas vezes profetizado no Antigo Testamento. O Senhor Jesus não podia apenas socorrer, mas Ele também podia salvar.
A verdadeira questão é que os olhos de nossos corações precisam se abrir para nossa condição, nossa necessidade de redenção e do Salvador Jesus Cristo, e da vida abundante que Ele dá.

Extraído do livreto Boa Semente – 20/jun