domingo, 21 de março de 2021

JEJUANDO A DEUS

“Não é permitido a nenhum homem ou animal, bois ou ovelhas provar coisa alguma; não comam nem bebam!” (Jonas 3.7).

Diante da constatação de sua condição pecaminosa e que as consequências para tal era a certa condenação, o povo de Nínive, inclusive sua realeza, se rende diante do Senhor dos senhores. Por decreto real todos jejuam como sinal de arrependimento e da busca por um relacionamento de proximidade com esse Deus poderoso capaz de criar e de destruir todas as coisas.

Muitas vezes pensamos no jejum como uma tentativa de barganhar com Deus. Como se, ao nos privarmos de algo, Deus se visse obrigado a realizar alguma coisa em nosso favor como forma de pagamento por nossa penitência. Todavia, esse é um pensamento demasiadamente equivocado. O jejum não é um dispositivo de troca, mas sim de consagração.

Ao nos privarmos de algo devemos fazê-lo nunca como forma de convencer a Deus a fazer as coisas do nosso jeito, até porque a vontade de Deus é perfeita e o nosso coração é enganoso. O jejum deve servir exatamente como forma de consagração para conseguirmos compreender de fato qual é a vontade de Deus e caminharmos para o centro dessa vontade, que é o melhor lugar para se estar. Ore, leia a Bíblia, tenha amizades espirituais, jejue e se consagre a Deus e que você possa ter a sensibilidade e o discernimento para compreender o que Ele quer fazer em você e através de você.

Extraído do livreto Cada Dia – 21/03/21


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