“Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não.” (Mateus 5.37). Ao longo do tempo o ser humano criou mecanismos para que os compromissos assumidos fossem cumpridos, tanto os de natureza religiosa quanto os civis. Por isso temos testemunhas, leis, contratos, registros, cartórios e juramentos. Ao mesmo tempo que estas instituições normatizam a convivência social, também revelam o quão pouco confiáveis somos, pois precisamos ser controlados por ferramentas externas. Até mesmo o crime de falso juramento foi tipificado para se garantir a verdade. Contudo, apesar de importantes, essas precauções seriam desnecessárias caso seguíssemos o ensinamento bíblico que é o de não mentir e promover a verdade. Porém, infelizmente, mais do que nunca, temos infringido este mandamento. Desde um simples, “estou chegando”, quando na verdade nem começamos a nos arrumar, até outras mentiras mais deliberadas para obtermos algum tipo de vantagem. Devido ao avanço das ferramentas de comunicação, como a internet, multiplicam-se também as mentiras, principalmente pelas redes sociais. Colaboramos para isso quando espalhamos informações sem conhecer a procedência, fonte, veracidade e intenção. Assim, destruímos reputações, manchamos nomes e criamos realidades paralelas. A exortação é clara: que o sim, seja sim, que o não, seja não. O que passar disso vem do maligno. Extraído do livreto Cada Dia – 10/02/22 |
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