Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste. (Mateus 23.37). Ao me dirigir para o supermercado eu preciso passar por um jardim bem cuidado e agradável aos olhos. Por muitas vezes tive a oportunidade de conversar, unto à cerca, com o proprietário, o qual geralmente estava trabalhando em seu jardim. Nós falávamos apenas acerca do tempo, mas chegamos a falar até mesmo da vida e da morte. Meu vizinho estava verdadeiramente curioso para saber “onde nossa jornada iria terminar”, quando ele deixasse essa cena para sempre. Isso me deu a oportunidade de falar com ele acerca da vida eterna, que Jesus Cristo garante a todos os que creem nEle. Eu me dispus a dar a esse gentil cavalheiro um calendário com versículos do Evangelho. Então, toquei a campainha de sua casa para entregar o mesmo. Sua esposa abriu a porta, mas rejeitou meu presente. Alguns tempos depois eu li no jornal que eles estavam celebrando suas bodas de diamante. Eu retornei a casa deles e, mais uma vez a esposa abriu a porta. Depois de dar-lhe os parabéns e desejar as bênçãos de Deus sobre suas vidas, eu novamente levantei a questão do Evangelho. Infelizmente a reação deles foi negativa: eles não precisavam do Evangelho, depois tinham tantas outras coisas. “Tantas outras coisas” podem encher nossas vidas, mas elas são insuficientes para nos garantir uma morte em paz e uma vida eterna com Deus. Todos os que rejeitam a Cristo descobriram quão terrível foi não tê-Lo recebido. Da mesma maneira como o Senhor Jesus quis cuidar das pessoas de Seus próprios dias, e da eterna segurança delas – da mesma maneira como a galinha cuida dos seus pintinhos – Ele nos exorta hoje a procurarmos refúgio em Sua Pessoa, enquanto há tempo. Extraído do livreto Boa Semente – 04/dez |
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