sábado, 26 de dezembro de 2020

O MEDO DO DIVÓRCIO

 

    “Porque o Senhor, Deus de Israel,
 diz que odeia o repúdio...” (Malaquias 2.16).

Deus instituiu o casamento e não o divórcio. Quase a metade dos casais que firmam uma aliança de amor no altar, encerram essa relação nas barras de um tribunal com um doloroso divórcio. O casamento é como uma planta tenra, que se não for cuidada e regada, murcha e seca. Quem não semeia no relacionamento conjugal nem arranca as ervas daninhas que sufocam o relacionamento, colhe a safra amarga do divórcio. O divórcio é a apostasia do amor, a queda da aliança conjugal, a convicção de que as crises não podem ser superadas.

O divórcio é filho do coração endurecido e o herdeiro da incapacidade de perdoar e recomeçar. Muitos casais pensam que o divórcio é a melhor saída para um casamento em crise. Porém, setenta por cento das pessoas que se divorciam e casam de novo, descobrem, dez anos depois, que o segundo casamento foi pior do que o primeiro. Não se muda de barco no fragor da tempestade.

A solução não é desistir do casamento, mas lutar por ele. Se os casais pensassem menos em divórcio e investissem mais no casamento, o medo do divórcio se transformaria em alegria conjugal. Pessoas com uma adequada autoestima cuidam bem de si mesmas e jamais vivem encolhidas mendigando amor do cônjuge. Não tenha medo do divórcio, celebre o seu casamento.

Extraído do livreto Cada Dia – 26/12/20

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