sábado, 12 de dezembro de 2020

ORAÇÃO E CONFIANÇA EM DEUS

 

     Suba a minha oração perante a tua face como incenso, e as minhas mãos levantadas sejam como o sacrifício da tarde. (Salmo 141.2).

Geralmente consideramos a oração como um meio precioso de trazer bênçãos para os seres humanos. Mas nem sempre nos lembramos que a mesma também alegra o coração de Deus. Livros têm sido escrito, falando que devemos orar sem nos cansar, mas eles geralmente deixam de mencionar que a oração é um ato que agrada o Pai.

Davi, que escreveu o Salmo acima, tinha o desejo firma de alegrar a Deus quando orava. Isso, certamente, tinha um feito considerável sobre a vida de oração, então, nos fará bem escrutinar nossos hábitos de oração de tampos em tempos. Nossas orações dão a Deus a honra que Lhe é devida?

Estamos familiarizados com o encorajamento para nos aproximarmos do trono da graça com a confiança para que possamos encontrar misericórdia em tempo oportuno (Hebreus 4.16)? Essas palavras dizem respeito às necessidades de nossa alma e corpo, mas nosso versículo de hoje nos tira da esfera das nossas necessidades para outra esfera, de privilégio e alegria.

É uma honra o fato de podermos apresentar a Deus um perfume de aroma suave por meio de nossas orações. É surpreendente que nossa atitude mental e nossas débeis palavras alegram “o Alto e o Sublime, que habita na eternidade”! (Isaías 57.15). Talvez descobriremos a alegria da salvação se entendermos a satisfação que nossas orações propiciam ao Pai. Deus busca nossa confiança. Ele é honrado quando nós aceitamos Sua pessoa e Sua Palavra, confiando nEle e entregando cada especto de nossa vida em Suas poderosas mãos.

Extraído do livreto Boa Semente – 12/dez

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