“(Maria) deu à luz a seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem. (Lucas 2.7). O Filho de Deus nasceu neste mundo. Mas não havia lugar para Ele. O apóstolo João escreveu o seguinte: “Estava no mundo… e o mundo não O conheceu” (João 1.10). O Espírito Santo tinha bons motivos para enfatizar esse ponto. Nesse mundo não existe lugar para Deus. Então, o amor que o Filho trouxe para a terra, brilha de modo ainda mais glorioso. O Filho de Deus veio a este mundo como uma criança, compartilhando de todas as fraquezas e circunstâncias da vida. Mas, se Deus vem a este mundo e se deita numa manjedoura, anjos estão envolvidos com o evento no qual o destino de todo o universo e o cumprimento do conselho de Deus dependem, pois Ele “escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes” (1 Coríntios 1.27). Essa Criança foi objeto do conselho de Deus, Ela era o Sustentador e o Herdeiro de toda a criação, o Salvador de todos que irão herdar a vida e a glória eterna. Alguns pastores realizando seu árduo trabalho, longe da agitação e das ambições do mundo pecaminoso, são os primeiros a receberem as novas acerca do nascimento do Senhor. O Deus de Israel não procura os maiorais dentre o Seu povo, mas considera os pobres do rebanho. O anjo que se manifestou aos pastores anunciou o cumprimento das promessas de Deus feitas para Israel; e a multidão dos exércitos celestiais, celebrando esse evento, louvou a Deus em todo o vasto escopo do universo dizendo: “Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os homens” (Lucas 2.14). Extraído do livreto Boa Semente – 22/dez |
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