Não me entregues à vontade dos meus adversários; pois se levantaram falsas testemunhas contra mim, e os que respiram crueldade. (Salmo 27.12). Após Doegue, o edomita, os zifeus agiram traiçoeiramente, informando Saul a respeito dos movimentos de Davi, seu rival, e permitiram que o rei mais uma vez o caçasse (1 Samuel 23.19). No entanto, um fato muito significativo aqui, não foi mencionado ali: este Salmo foi a oração de total confiança que Davi fez ao seu Deus na hora do perigo. Da mesma maneira, deveria haver para o cristão, nas circunstâncias do dia a dia, uma rede de orações entretecida no secreto entre ele e Deus. Isto é o que encontramos, por exemplo, por todo o livro de (Neemias 1.11; 2.4; 4.4; 5.19; 6.14). O mundo que não tem Deus diante de si (v. 3), e nada pode entender acerca do poder da oração, atribuirá à “sorte” a forma pela qual o crente escapa dos perigos que os ameaçam (veja como Saul sempre procurava Davi do lado oposto da montanha em que ele estava; 1 Samuel 23.26). Mas o crente o conhece o nome de seu Salvador, e é a este nome que louva (vv. 1, 6, 7). Deus é seu ajudador e, mais que isso, é quem sustenta sua alma e não permite que seus adversários trinfem sobre ele (Salmo 27.12). Extraído do livreto Boa Semente – 29/dez |
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