Quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe apo pescoço e o beijou. O pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa; e vesti-lo, e ponde-lhe um anel na mão, e sandálias nos pés; e trazei o bezerro cevado, e matai-o. E comamos, e alegremo-nos; porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. (Lucas 15.20, 22-24). A extensão do amor de Cristo por aqueles que Lhe foram dados pelo Pai, somente o Pai pode compreender. Olhe para o pródigo – que coisa deplorável! Mas quando ele está nos braços do pai com toda a expressão do amor do pai posta nele, toda a alegria da casa flui em resposta à alegria do coração do pai. O que o pródigo trouxe? Nada, salvo as marcas da miséria: fome e trapos. Os anjos não entendiam a misericórdia de Deus até então. Eles não podiam saber até Cristo se tornar Homem. Quando viram o bebê deitado em uma manjedoura, eles sabiam que Aquele era o eterno Deus fora do trono. E foi apenas pela Igreja que eles aprenderam a multiforme sabedoria de Deus. Nós entendemos aquela misericórdia no coração de Deus, porque temos provado. Isso é um segredo entre minha alma e Deus. Deus olhou sobre mim e me tomou, trouxe para a minha alma o sabor de um amor que perdoa através do Filho do Seu amor, lavando-me em Seu próprio sangue. Que doçura há no pensamento desde Filho de Deus tendo dado a Si mesmo por mim, e tendo Ele mesmo se ocupado de mim em toda a minha miséria! O mais precioso pensamento em conexão com a redenção é este: de ser um pobre pródigo na casa do Pai. O acolhimento do pródigo era para provar o agrado de Deus em mostrar todas as riquezas de Seu amor a pecadores pobres e arruinados. Extraído do livreto Boa Semente – 01/dez
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