“...Não podeis servir a Deus e às riquezas” (Mateus 6.24b). Para alguns a pobreza é uma virtude e um caminho de acesso a Deus. Ser pobre significa possuir mérito, privilégio e um lugar especial ante a face do Deus Todo-Poderoso. Em contrapartida, ser rico e possuidor de bens é algo pecaminoso em si mesmo. Para tais pessoas, todo rico é arrogante, orgulhoso e impenitente. Tal raciocínio é completamente desprovido de fundamentação bíblica. O amor ao dinheiro é severamente condenado nas Escrituras (1 Tm 6.10), e é a causa de uma grave inversão de papéis. As riquezas e bens devem ser controlados, ou seja, usados com moderação para a glória de Deus e o bem das pessoas. Não é concebível que uma pessoa seja controlada pelas riquezas, pois, quando isso acontece, os bens se tornam um ídolo, dominando a mente, o coração e os atos. Amor ao dinheiro é um grande infortúnio e o caminho para a completa derrocada existencial. Os ricos que depositam em suas posses sua esperança estão correndo sério risco. Os bens são vulneráveis e estão à mercê de inúmeras situações (Mt 6.19-21). Quão desventurado é aquele que confia no transitório e no efêmero para sua segurança, felicidade e salvação. O Senhor Jesus chamou de louco o homem que valorizou mais a riqueza material do que a eterna salvação (Lc 12.20). O que é mais importante para você? Extraído do livreto Cada Dia – 25/11/21 |
Nenhum comentário:
Postar um comentário