“Bem-aventurados aqueles que leem e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as coisas nelas escritas...” (Apocalipse 1.3). Nossos dias são marcados pelo pluralismo e subjetivismo. Afirmar a existência de um parâmetro de aferição de conceitos, sentimentos e atitudes é uma ofensa grave. Dizer que a Bíblia é a Palavra de Deus, sendo, portanto, inspirada, suficiente, inerrante e única regra de fé e prática, é ser considerado conservador, ultrapassado, fundamentalista e desprovido de amor e aceitação para com as demais formas de convicção. Tiago finaliza sua carta aos cristãos judeus da Dispersão afirmando a existência da verdade. Ele não inventou tal conceito, antes, reafirmou o ensino dos profetas, dos apóstolos e do Senhor Jesus Cristo. Ao longo do seu ministério o Filho de Deus afirmou categoricamente: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (Jo 8.32). “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14.6). Aquele que pertence ao Senhor tem prazer em conhecer e meditar na verdade (Sl 1.2), amar a verdade (Sl 119.127), praticar a verdade (Sl 119.4) e ensinar a verdade (Sl 51.13). Para Tiago, aquele que deixa de praticar a Palavra de Deus precisa se arrepender dos pecados e voltar-se para o misericordioso Deus. A exortação presente no início da carta continua perpassando todos os demais capítulos: “Tornai-vos, pois, praticantes da Palavra e não somente ouvintes...”. Deus nos ajude! Extraído do livreto Cada Dia – 30/11/21
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