quinta-feira, 30 de abril de 2020

JESUS É O DEUS TODO-PODEROSO


        E Ele (Jesus), despertando, repreendeu o vento,… e houve grande bonança. (Marcos 4.39).

Alguém pode estar pensando: “Isto é impossível: uma tempestade não cessa apenas por que alguém fala para ela 'cala-te e aquieta-te'”. De fato, isso não acontece naturalmente, mas não foi qualquer um que falou essas palavras. Foi Jesus Cristo, o próprio Filho de Deus.
Pessoas como nós passariam por tolos se tentassem acalmar os ventos e as ondas. Mas aqui estava um Homem ao qual o vento e as ondas obedeciam. Ele só poderia ser o Deus Todo-Poderoso. Os discípulos do Senhor Jesus que O conduziram para o outro lado do lago estavam muito impressionados.
Agora, precisamos saber que o Filho de Deus foi Aquele por meio do qual Deus criou o mundo. Nós podemos ler acerca disso em colossense 1.16, e em muitas outras passagens das Sagradas Escrituras. Então, por que deve ser tão difícil para o Criador do Universo acalnar uma tempestade? Por que Ele não põe ser capaz de transformar água em vinho, ou satisfazer a fome de 5000 homens com apenas uma pequena quantidade de comida, ou ainda ressuscitar o morto, e etc? Existiam muitas testemunhas nos milagres realizados pelo Senhor Jesus: Mateus, o coletor de impostos; Marcos, o servo, Lucas, o médico e João, o pescador, registraram suas observações para nós. E eles nos deram apenas uma seleção dos milagres. João escreveu em seu Evangelho: “Jesus, pois, operou também em presença de seus discípulos muitos outros sinais...” (João 20.30). Não existe nenhuma razão válida por que não devemos acreditar no testemunho deles. Qualquer um que esteja preparado para acreditar na existência de Deus não tem problemas com o Senhor dos milagres.

Extraído do livreto Boa Semente – 30/abr

CONTRIÇÃO E ARREPENDIMENTO


        “Por isso menosprezo a mim mesmo e me arrependo no pó e na cinza.” Jó 42.6

Quando chegamos à plena consciência de quem nós somos e de quem Deus é, somos surpreendidos pelo sentimento de menosprezo diante de nós mesmos, uma vez que passamos a nos reconhecer como criaturas imperfeitas e incapazes, sempre dominadas pelo engano do pecado. Isso nos leva a acreditar em nosso próprio poder e bondade, ainda que algo lá no fundo nos alerte constantemente que nosso coração está sempre inclinado ao mal.
Isso acontece porque ao agir em nossa vida por meio da pregação do Evangelho, o Espírito Santo de Deus nos convence do pecado, da justiça e do juízo. É como se, enfim, os nossos olhos fossem abertos para que pudéssemos reconhecer nossa pequenez e imperfeição diante de um Deus grandioso e perfeito. Isso gera em nós arrependimento sincero e gradativamente uma transformação em nossas atitudes e comportamento.
Que esse entendimento possa gerar frutos em sua vida, nos levando a refletir o caráter de Cristo a todo tempo, como agentes do Reino de Deus na história, sal e luz que contagiam e iluminam a tudo e a todos ao seu redor. Que possamos, a partir dessa contrição e arrependimento, viver para a glória de Deus, o fazendo sorrir por meio de cada uma das nossas decisões e atitudes. Que somente a Deus seja dada toda a glória!

Extraído do livreto Boa Semente – 30/abr

quarta-feira, 29 de abril de 2020

INTIMIDADE COM DEUS


       “Meus ouvidos já tinham ouvido a teu respeito, mas agora os meus olhos te viram.” (Jó 42.5).

Jó é descrito como um homem íntegro, temente a Deus e irrepreensível. Mas, apesar disso, depois de experimentar todo tipo de sofrimento, como perda, frustração, crítica e oposição, ele chega ao final do livro com um relacionamento muito mais sólido com Deus, a ponto de poder dizer que antes conhecia a Deus apenas de ouvir falar, mas agora seus olhos de fato o viam.
Em meio ao caos, Jó caminhou na direção da maturidade. Esse de fato é o propósito de Deus para a nossa vida, que possamos viver um relacionamento com ele baseado no amor e que, dessa maneira, nos tornemos pessoas maduras. Mas, amadurecer muitas vezes dói e o sofrimento e a dor acontecem para moldar o nosso caráter para que possamos refletir em nossas ações e palavras o caráter do Salvador Jesus Cristo.
Olhe para o sofrimento e para a dor que fizeram parte de sua história a partir de uma nova perspectiva. Cada momento de adversidade serviu para formar quem você é hoje e em todo tempo você nunca esteve sozinho. Saiba que, em meio às maiores lutas, o próprio Deus estava caminhando ao seu lado e nos momentos em que você não tinha mais forças para prosseguir, ele levou você em seus braços. Que essa certeza gere em você uma intimidade sincera com aquele que lhe amou até o fim e que provou esse amor com o sangue derramado na cruz.

Extraído do livreto Boa Semente – 29/abr


terça-feira, 28 de abril de 2020

INFINITAMENTE MAIS


    “Quem é esse que obscurece o meu conselho sem conhecimento? Certo é que falei de coisas que eu não entendia...” (Jó 42.3).

Chegando ao final de sua odisseia, Jó consegue agora vislumbrar de fato a soberania e o poder de Deus. Ele pode ligar os pontos de todos os momentos de sua história, os momentos alegres e tristes, as vitórias e as derrotas, a fartura e a miséria, e perceber que ele nunca foi abandonado pelo Criador. Muito pelo contrário, foi o supremo amor de Deus que o manteve vivo mesmo em meio aos maiores dissabores que ele experimentou.
Jó então afirma que os seus questionamentos e dúvidas, e até mesmo as suas perspectivas e tentativas de resposta, versavam sobre aquilo que ele era incapaz de compreender dentro da limitada mente humana. Coisas que eram tão sublimes e maravilhosas que ele não poderia de fato saber.
Talvez essa também seja a sua conclusão no dia de hoje. A ação, o amor e o poder de Deus foram maravilhosos sobre a sua vida que você não conseguia compreender racionalmente o que Ele estava fazendo, para onde Ele estava lhe levando, mas a decisão de descansar e confiar nEle trouxe a você o vislumbre de que Ele pode fazer infinitamente mais do que você poderia sequer almejar. Dessa forma, deixe que Ele o guie, a cada instante e em todo o tempo, e que você possa enfim entender o que Ele quer fazer em você e através de você.

Extraído do livreto Cada Dia – 28/04/20



A REUNIÃO DE ORAÇÃO


     Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam súplicas, orações, intercessões, e ações de graças, por todos os homens. (1 Timóteo 2.1).

Na epístola de Paulo a Timóteo nós encontramos a ordem para a casa de Deus. Da mesma maneira que em nossos lares existe uma ordem pela qual as coisas devem ser feitas, assim também na casa de Deus (1 Timóteo 3.14-15). Uma das verdades marcantes que aprendemos nessa epístola é a importância que Paulo dá ao assunto da oração, ou melhor, à reunião de oração da igreja. Depois de sua introdução no capítulo 1,paulo apresenta a reunião de oração com uma exortação da maior importância: “Admoesto-te, pois, antes de tudo”. Esse é seu primeiro tópico. A oração na casa de Deus recebe uma importância maior até do que as qualificações de presbíteros encontradas no capítulo seguinte. Isso é muito instrutivo, pois a reunião de oração é, geralmente, vista como algo de menos importância do que outras reuniões da igreja, mas ela é o próprio coração da igreja. Se alguém deseja medir a espiritualidade de qualquer assembleia de cristãos precisará apenas observar a frequência nas reuniões de oração. Muitos afirmam que você pode notar quão popular uma igreja é pela frequência da escola dominical, por quão reconhecido é seu pregador, pela frequência na reunião da noite, e também pela frequência à reunião de oração semanal. O grande pregador inglês Charles Haddon Spurgeon, experimentou tremendas bênçãos em sua pregação do Evangelho vendo, literalmente, milhares vindo a Cristo. Mas ele nunca aceitou o crédito por essas conversões. Em vez disso, ele sempre apontava para a sala de oração de sua igreja. Ele chamava aquela sala de “casa das máquinas” (a sala da fornalha), onde muitos oravam continuamente para que Deus abençoasse a pregação do Evangelho. Uma vez ele disse: “Irmãos, nunca veremos muita mudança para melhor em nossas igrejas em geral, até que a reunião de oração ocupe um elevado lugar na estima dos cristãos”. Amém!

Extraído do livreto Boa Semente – 28/abr

segunda-feira, 27 de abril de 2020

DEUS ESTÁ NO CONTROLE

      “Então Jó respondeu ao Senhor”: “Sei que podes fazer todas as coisas; nenhum dos Teus planos pode ser frustrados.” (Jó 42,1,2).

Ao ouvir Deus relembrando quem de fato era, o Todo Poderoso Criador do universo, Jó percebeu quem, de fato, estava no controle e que os planos de Deus não podiam ser frustrados. Percebeu que mesmo ele, Jó, a partir de sua mente humana e racional não entendesse ou até mesmo discordasse, o centro da vontade de Deus era o melhor lugar para se estar. Isso então, de uma vez por todas, traz segurança, alívio e confiança ao coração de Jó.
Render-se ao entendimento que Deus é poderoso e é capaz de fazer além daquilo que pedimos ou pensamos, pode trazer alento e cura ao nosso coração aflito em meio à crise. Pois confiamos naquele que é vivo por toda a eternidade, naquele que é capaz de vencer os nossos maiores temores. Aquele que ao entrar na história venceu até mesmo a morte.
Que no dia de hoje você também possa relembrar ao seu coração quem Deus é, o quanto Ele é poderoso, reto, justo, mas também o quanto Ele é amoroso e misericordioso. Isso fará você experimentar uma paz que excede todo o entendimento. Você se sentirá plenamente feliz ao perceber que sua vida está nas mãos do Deus que pode fazer muito além do que você possa sonhar. Entregue hoje o controle da sua vida a Ele e experimente essa paz real que independe das circunstâncias e excede todo o entendimento.

Extraído do livreto Cada Dia – 27/04/20

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DOS SALMOS


        Eu sou o bom Pastor o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas. (João 10.11).

O bom Pastor deu a vida por Suas ovelhas (Salmo 22; João 10.11). Agora Ele vai a adiante delas. Ele as alimenta; de nada elas têm falta, pois Ele as supre. As ovelhas, criaturas fracas e dependentes – figura de nós mesmos – têm a experiência diária do cuidado do Pastor (Isaías 40.11; 49.10). A gratidão declara: !Nada me falta” (Lucas 22.35), mas a fé afirma: “Nada me faltará”.
O Senhor Jesus me leva às águas tranquilas, mas também me conduz nos caminhos da justiça; e o faz por amor as Seu próprio nome.
Do versículo 4 em diante, a ovelha fala diretamente a Ele: “Tu estás comigo...”. Com tal companhia, mesmo o vale da sombra da morte já não é nais tão ameaçador. A vara e o cajado do bom Pastor me consolam. Ele me protege de todos os perigos, até da minha própria tendência em me desviar. Eu posso, sem medo da presença de poderosos inimigos, sentar à mesa real, pois meu lugar foi preparado não para um convite ocasional, mas para todos os dias da minha vida (Samuel 9.13). Este lugar está na casa do Deus de misericórdia e bondade – meu Pai – na qual hábito pela fé, enquanto espero para habitar lá em realidade.

Extraído do livreto Boa Semente – 27/abr

domingo, 26 de abril de 2020

UM CONVITE À CONFIANÇA


     “Elas se agacham, dão à luz os seus filhotes… Seus filhotes crescem… partem, e não voltam mais.” (Jó 39.3-4).

Ainda que da boca para fora possamos sempre dizer que Deus é poderoso e está no controle de todas as coisas, quando somos convidados a confiar plenamente nEle, muitas vezes nos desesperamos, já que os seus pensamentos não são os nossos pensamentos. E o fato de não conseguirmos ler a mente de Deus para entender o que Ele está construindo em nós pode gerar desespero e insegurança.
Ao mostrar para Jó e todos os que estavam à sua volta que Ele de fato tinha as rédeas em suas mãos, estava dirigindo, guiando e sustentando o universo, Deus os questiona sobre os animais do campo, dos quais eles poderiam ter muito, pouca ou nenhuma informação, mas que o Deus poderoso e criador estava no controle de cada detalhe da vida deles também.
Essa mesma observação é feita muito tempo depois pelo próprio Jesus: “Observem as aves do céu: não semeiam nem colhem, nem armazenam em celeiros; contudo, o Pai celestial as alimenta. Não têm vocês muito mais valor do que elas?” (Mateus 6.26). Confie em Deus cada detalhe de sua vida, lembre-se o quão valoroso você é para Ele. Afinal de contas, Jesus, o próprio Deus encarnado, entrou na história e derramou seu sangue na cruz do Calvário para provar esse amor. Entregue definitivamente o seu caminho ao Senhor, confie nEle e o mais Ele fará.

Extraído do livreto Cada Dia – 26/04/20

ONDE ESTÁ O TEU CORAÇÃO?


      Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamo a futura. (Hebreus 13.14).

Um escritor do século xvlll e do início do século XIX, cujas obras estão, na maior parte, esquecidas, nos conta uma história de um cavaleiro que não poupou tempo nem dinheiro para mobiliar seu magnífico castelo.
Um dia, um peregrino veio até o portão do castelo e pediu hospedagem por uma noite. O cavaleiro negou o pedido com as seguintes palavras: “Este castelo não é um hotel”.
O peregrino então respondeu: “Permita-me fazer três perguntas, e então partirei”.– “Vai em frente”, respondeu o cavaleiro.
Então o peregrino começou: “Quem vivia nesse castelo antes de você?” – “Meu pai”, replicou o cavaleiro. “E quem vivia aqui antes do seu Pai?” – Meu avô”. “E quem viverá aqui depois de você?” – “Meu filho, se for a vontade de deus”, disse o cavaleiro.
Bem”, continuou o peregrino, “se cada um vive nesse castelo apenas por um período, então abre espaço para outro, não são todos vocês apenas convidados aqui? Esse castelo é de fato, um hotel. Então não se dê muito ao trabalho e à despesa para transformá-lo num lugar luxuoso; você ficará apenas algum tempo nele. Em vez disso, procure edificar uma habitação permanente no céu.”
Não ajunteis tesouros na terra, onde traças e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Porque onde estiver o vosso tesouro, ali estará também o vosso coração” (Mateus 6.19-21).

Extraído do livreto Boa Semente – 26/abr

sábado, 25 de abril de 2020

UM CONVITE À INDEPENDÊNCIA


       “Você pode determinar o domínio de Deus sobre a terra?” 
 (Jó 38.33b).

Muitas vezes o desejo do nosso coração é o que nos tornemos nossa própria divindade, nosso próprio objeto de idolatria, soberanos sobre a nossa vida e a nossa história. Porém, quando somos confrontados diante do grande poder de Deus, que sobrepuja até mesmo nossa compreensão e intelecto, e percebemos que não podemos nos equiparar a Ele, somos então convidados a depender total e exclusivamente dEle.
Falamos tanto de independência, que o fato de termos de depender de um ser superior, cujos desígnios e caminhos muitas vezes não conhecemos, pode nos assustar e nos constranger. Contudo, ao nos depararmos com o caráter desse Deus poderoso de quem precisamos depender, podemos descansar e encontrar alívio para a nossa alma. Afinal de contas Ele é totalmente bom e Suas misericórdias, que se renovam a cada manhã, duram para sempre.
Renda-se diante de Deus no dia de hoje e não tenha medo de deixar que Ele esteja no controle de sua vida, pois a vontade dEle é a melhor vontade e o conhecimento que Ele tem sobre você, nem você mesmo nunca terá, pois foi Ele quem criou você e soprou em você o fôlego da vida. Decida entregar o seu caminho a Ele, dependa totalmente dEle e experimente a plenitude de vida que você só encontrará por meio desse relacionamento genuíno e sincero.

Extraído do livreto Cada Dia – 25/04/20

A SERENIDADE ESPIRITUAL


Descansa no senhor. E espere nEle. (Salmo 37.7).

É necessário pouco para perturbar nossos corações. Até mesmo uma pequena e inesperada dificuldade é suficiente para nos deixar agitados. Os cuidados dessa vida pesam sobre nossos corações, como afirmou o Senhor Jesus (Lucas 21.34).Dificuldades diminuem nossa alegria. Por esse motivo, a Palavra de Deus nos adverte contra as preocupações e nos encoraja a nos livrar de tudo o que nos preocupa: “Lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós” (1 Pedro 5.7). A preocupação é um fardo que impede o crescimento espiritual e dificulta nosso progresso no caminho da fé. Então, “deixemos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta, olhando para Jesus, autor e consumador da fé” (Hebreus 12.1-2). Só é possível desfrutar serenidade de coração confiando em Deus e submetendo-se à Sua vontade como o próprio Senhor Jesus fez.
A paz interior do crente não está relacionada com ser indiferente às suas responsabilidades com relação ao seu trabalho e à sua família. Ela está centrada em confiar fielmente em Deus enquanto passamos pelas circunstâncias da vida dependendo do Senhor e não fazendo nada sem Ele.
Dificuldades, provações e tristezas são fardos naturais para nossos corações, pois o cristão está longe de ser alguém insensível. Ele não é um super homem capaz de desafiar qualquer das dificuldades da vida como se elas não existissem. Mas que serenidade de espírito nós temos, pois sabemos que podemos “alcançar misericórdia e achar graça a fim de sermos ajudados em tempo oportuno” (Hebreus 4.16).

Extraído do livreto Boa Semente – 25/abr

sexta-feira, 24 de abril de 2020

UM CONVITE À HUMILDADE


       “Quem marcou os limites… (da terra)?… E quem estendeu sobre ela a linha de medir?” (Jó 38.5).

Depois de tantas tentativas de interpretar os motivos pelos quais Jó estava passando por tantas adversidades, uma vez que o livro trouxe as ponderações do próprio Jó, as acusações de seus amigos e até mesmo a desconfiança do jovem Eliú, agora o livro passa a relatar a resposta de Deus a todos aqueles que tentavam analisar o problema do sofrimento.
A resposta de Deus nos faz um convite à humildade quando nos leva a perceber que diante do Todo-Poderoso Criador, não passamos de criaturas insignificantes, incapazes de vislumbrar a grandiosidade de Seu poder. A pergunta inicial sobre os limites da Terra e tudo o que nela há. Todavia, como seres humanos autônomos, não gostamos de nos ver na posição de incapacidade, por isso nos mostra que não somos tão poderosos como pensamos ser, que diante de perguntas simples podemos não ter respostas e diante de adversidades, somos muitas vezes incapazes de resolver os problemas.
Mas essa percepção não deveria, de maneira nenhuma, nos levar a perceber que, apesar de sermos semelhantes ao vapor ou à neblina, que aparecem e logo vão embora, o poderoso Criador do universo nos ama e se importa tanto conosco a ponto de traçar um plano para nos trazer de volta a um relacionamento real com Ele.

Extraído do livreto Cada Dia – 24/04/20

O SEGURO DE VIDA DE DEUS

Aquele que crê no Filho tem a vida eterna. (João 3.36)

A maioria das pessoas adquirem uma apólice de seguro de vida para cobrir os custos que acompanham a morte. Essa é uma decisão sábia, uma vez que protege seus parentes de pagarem, com seu próprio dinheiro, os exorbitantes custos do funeral. Mas você já parou para considerar como é contraditória a expressão “Apólice de Seguro de Vida”? Em nenhuma hipótese ela garante vida para nós, nem ela e nem ninguém sobre a terra.
Entretanto, com Deus, a situação é diferente: Ele não apenas pode garantir a vida, como Ele deseja fazer isso, e sem correr nenhum risco. Além disso, a vida eterna que Deus promete não é apenas uma existência sem fim sob as mesmas condições que vivemos no tempo presente. Trata-se dum poder dentro de nós que nos capacita a sermos agradáveis tanto a Deus quanto aos homens e nos alegrarmos nos meios pelos quais Deus é capaz de nos garantir tal vida. O meio é Seu próprio Filho amado, Jesus Cristo, que morreu pelos pecadores e faz com que a oferta de Deus seja possível.
Seguradoras insistem que certas condições devem ser satisfeitas antes de aceitarem um cliente. Deus impõe apenas duas condições: primeiro, nós precisamos reconhecer nossa condição de pecador e confessá-la diante dEle. Depois precisamos ter uma fé sincera na morte de Cristo no Calvário.
Para manter uma apólice de seguro é necessário pagar os prêmios de modo regular e pontual. O seguro de vida de Deus não custa nada, pois Jesus Cristo pagou o preço morrendo por nós. Você com certeza deve receber muitas ofertas a cada mês. Mas nenhuma delas se compara com a oferta de salvação de Deus e da vida eterna. Ignorar isto é uma grande tolice – especialmente com relação à eternidade. Aceite agora a oferta de Deus.

Extraído do livreto Boa Semente – 24/abr

quinta-feira, 23 de abril de 2020

A SOBERANIA DE DEUS


       “Quem é esse que obscurece o meu conselho com palavras sem conhecimento?” (Jó 38.2).

Depois de tantos discursos, hipóteses e teorias que são levantadas de maneira poética durante todo o livro de Jó, Deus finalmente se pronuncia. E Ele faz isso sem necessariamente trazer a resposta racional que os amigos e o próprio Jó esperavam. Ele simplesmente inicia uma série de perguntas que certamente ficariam sem respostas, simplesmente para que eles entendessem que Deus é Deus e o seu conhecimento não é o nosso conhecimento e a Sua lógica não é a nossa lógica.
Em soberania, Deus age de tal maneira que nossa razão limitada nunca conseguirá explicar. Afinal de contas, não sabemos ao certo determinar nem o que realmente é bom ou ruim para nós. Às vezes experimentamos em nossa vida algo que entendemos ser bom, mas depois percebemos que aquilo trouxe mais problemas do que soluções. Percebemos também que algumas situações de desapontamento, mais tarde se mostram o melhor que poderia ter acontecido.
Talvez você não consiga entender por que algumas coisas estão acontecendo em sua vida, e isso esteja gerando em você insatisfação, angústia ou até mesmo desespero, pois parece que nunca chegarão a um desfecho positivo. Lembre-se que o nosso tempo não é o tempo de Deus e o centro da vontade dEle é o melhor lugar para se estar.

Extraído do livreto Cada Dia – 23/04/20

DUAS PERGUNTAS FEITAS PELO SENHOR JESUS

        Jesus… interrogou seus discípulos dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem?… E vós, quem dizeis que Eu sou?(mateus 16.13-15).

A primeira questão, “Quem dizem os homens ser o Filho do homem?”, não cria nenhum problema para a maioria das pessoas. A primeira não lhes é dirigida pessoalmente.
A opinião de muitos contemporâneos de Jesus quanto à Sua Pessoa era completamente positiva. Eles O comparavam com os profetas do Antigo Testamento. Isso prova que O tinham em grande estima – mas eles estavam errados! Qualquer comparação com pessoas, por mais importantes que tivessem sido, está muito longe do alvo. Nem mesmo a maior das personalidades pode ser comparada, num mesmo nível, com o Filho de Deus.
Então, chegamos à segunda pergunta: “Quem dizeis que Eu sou?”. Diante de seu Senhor e Mestre estavam os homens da Galileia que foram chamados de Seus discípulos. Foi Simão Pedro, o pescador do lago Genesaré que deixou tudo para trás para seguir a Jesus, que respondeu: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (v. 16). Aqueles homens tinham reconhecido, de fato, a Jesus como o Filho de Deus.
Hoje não somos testemunhas oculares dos milagres do Senhor Jesus, nem ouvimos pessoalmente a Sua pregação, nem temos experimentado Seu amor da mesma maneira que aqueles homens de Seus dias, a quem Ele ajudou tão generosamente. Entretanto, nós temos narrativas confiáveis desas coisas na Bíblia no registro dos Evangelhos. E o Filho de Deus está vivo; Ele se revela a Si mesmo a todos que O procuram. Então temos a possibilidade de conhecê-Lo. Portanto, a pergunta: “quem é Jesus Cristo, como você o percebe?”, se aplica a cada um de nós hoje.

Extraído do livreto Boa Semente – 23/abr

quarta-feira, 22 de abril de 2020

A FALSA RAZÃO


       “Não tenha dúvida as minhas palavras não são falsas; quem está com você é a perfeição no conhecimento.” (Jó 36.4).

Quando confiamos demasiadamente em nós mesmos e em nossa capacidade de realização, seja por conta dos bens que acumulamos, da nossa capacidade intelectual ou mesmo pelo nosso ciclo de relacionamentos e posição social, corremos o grande risco de nos tornarmos cegos e arrogantes. O jovem. Eliú que observava atentamente as desventuras em série de Jó, se apresenta como alguém supostamente piedoso e tenta esclarecer, a partir do seu próprio entendimento, o que estava acontecendo na vida daquele homem que estava experimentando tanto sofrimento.
Muitas vezes, assim com Eliú, nos vemos como a perfeição no conhecimento. Capazes de elaborar racionalmente, dentro de nossos parâmetros, as respostas para todas as situações. O grande problema desse tipo de comportamento é que nossa lógica é diferente da lógica de Deus e não podemos nos apegar àquilo que está somente dentro da nossa compreensão.
A própria fé em Deus vai além dessa capacidade. Afinal de contas, ao falarmos de fé estamos versando sobre uma certeza a respeito de algo que não se pode ver ou tocar. Decida, no dia de hoje, se esvaziar da tentativa de provar Deus racionalmente e renda-se à certeza que Ele é real e está no controle de todas as coisas, ainda que isso não esteja claro para você.

Extraído do livreto Cada Dia – 22/04/20

QUAL É A DIFERENÇA ENTRE FÉ E ACREDITAR?

        A fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se veem. (Hebreus 11.1).

Um jovem deu, certa vez, essa resposta: “Acreditar é considerar que algo é verdadeiro, apesar de saber que não pode ser”. Mas que definição irracional.
Outros interpretam a fé como uma consideração de que algo é possível ou provável. Agindo sobre esse tipo de “fé” equivale a dar um salto em direção ao desconhecido. Com essas definições a aplicação da palavra “crer” não está completa, em nenhuma hipótese. Geralmente, nós usamos a expressão “crer” para afirmar nossas suposições que algo é correto ou crível, e também nossa dependência numa pessoa ou coisa.
A Bíblia, constantemente, se refere à fé de modo insistente, dizendo: “A mesma é equivalente a crer em Deus, Seu Filho, Jesus Cristo e tudo que Ele colocou em Sua Palavra”. Assim, nós podemos perguntar o que a Bíblia quer dizer quando usa a palavra “fé”.
Vamos ser claros acerca disto: Deus não espera que sejamos conduzidos por nada que seja incerto e sem sentido. A fé, como a Bíblia entende a mesma, é sempre algo caracterizado pela certeza e convicção.
A fé cristã em Deus e Sua Palavra está baseada em fatos tais como, a vida, a morte e a ressurreição de Jesus Cristo, que foram testemunhados de modo crível. Alguns fatos não podem ser percebidos por nossos sentidos ou ultrapassam os limites do nosso entendimento. Nós cremos em Deus e na Bíblia porque durante nossa vida aprendemos que podemos confiar nEle e em Sua Palavra completamente. Além disso, os aspectos invisíveis da fé cristã se provam verdadeiros por meio de Seu poder e do efeito que têm sobre a vida do crente.

Extraído do livreto Boa Semente – 22/abr

terça-feira, 21 de abril de 2020

A FALSA PIEDADE


         “Minhas palavras procedem de um coração íntegro; meus lábios falam com sinceridade o que eu sei.” (Jó 33.3).

Depois de ser confrontado por seus amigos, Jó ainda ouve o sermão de um jovem chamado Eliú que estava por perto presenciando toda aquela situação e quer também apresentar sua própria perspectiva ao observar de perto o sofrimento de Jó e o detalhe dele com seus amigos na busca por uma explicação. O jovem, aparentemente piedoso, se vê como um religioso autêntico que faz as coisas certas e que fala com sinceridade aquilo que pensa.
O grande problema é que, assim como os amigos de Jó, ele também tem uma perspectiva equivocada sobre o sofrimento, o colocando apenas como consequência de atos falhos ou pecados ocultos e, dessa maneira, se apressa a julgar o comportamento de Jó. Muitas vezes agimos da mesma maneira, nos revestimos de uma falsa piedade e sempre prontos a julgar pessoas ao nosso redor por algo que fizeram ou que estão vivendo, sem mesmo saber a verdadeira história por trás daquilo tudo.
A verdadeira piedade vem de um coração quebrantado e contrito, que consegue enxergar suas próprias falhas e, dessa maneira, se compadecer de seu próximo. O erro do outro não deve ser motivo de repulsa ou acusação, mas deve se tornar motivo de intercessão e, compassivamente, devemos nos dispor a caminhar ao lado dos faltosos para que possam crescer em maturidade diante do Senhor.

Extraído do livreto Cada Dia – 21/04/20

UM NOVO CÂNTICO

       E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus selos; porque fostes morto, e com o teu sangue nos compraste para Deus de toda a tribo, língua, e povo, e nação; e para o nosso Deus nos fizestes Reis e sacerdotes; e reinaremos sobre a terra. (Apocalipse 5.9-10).

Você tem um lugar designado no coral celestial. Com alegria e felicidade de coração você não apenas tocará sua harpa em honra à grandeza e glória Do Cordeiro que foi morto, mas com grande entusiasmo em sua canção de louvor, irá proclamar Sua dignidade para ocupar o trono. E à medida que esse rico e eterno romper de louvor e adoração ecoar através das cortes celestiais, da maneira mais alegre em uníssono com a multidão dos resgatados, você irá reconhecê-Lo . O Pai tem procurado adoradores. “Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem” (João 4.23).
Por meio da graça maravilhosa você recebeu um lugar no grupo de adoradores que envolvem o trono. “O Senhor teu Deus, o poderoso, está no meio de ti, Ele salvará; Ele se deleitará em ti com alegria; calar-se-á por seu amor, regozijar-se-á em ti com jubilo” (Sofonias 3.17).
Desse modo você estará eternamente associado com a glória para a qual o Deus de toda a graça te chamou, um membro da companhia celestial na qual Deus irá exibir, para um universo admirado, as supremas riquezas de Sua maravilhosa graça em Sua bondade para com você por meio de Cristo Jesus. Naquele tempo você terá obtido e também exibirá a glória de nosso Senhor e Salvador, ao qual seja o louvor eterno. A perspectiva diante de você é maravilhosa, admirável e gloriosa, mas, ainda assim, nem a metade de tudo o que foi contado.

Extraído do livreto Boa Semente – 21/abr

segunda-feira, 20 de abril de 2020

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DOS SALMOS

      Porque a terra se encherá do conhecimento da glória do Senhor, como as águas cobrem o mar. (Habacuque 2.14).

O clamor alcança Aquele que ouve desde “as pontas dos bois selvagens” (vv. 2,21). Isso é a ressurreição e ao mesmo tempo a alegria da comunhão restaurada. Mas, em Seu amor, Cristo se apressa em compartilhar Sua alegria. Porém, Seu primeiro pensamento é tornar conhecido aos “Seus irmãos” o novo relacionamento no qual a obra de Sua alma os posicionou, e dizer-lhes que Seu Pai tornou o Pai deles, que Seu Deus Se tornou Deus deles (v. 22; João 20.17). Diferentemente dos outros Salmos que falam sobre o sofrimento de Cristo, neste não há nenhuma pergunta de recriminação. Aqui o Senhor Jesus é Aquele que carrega os pecados e, portanto, tudo é pura graça e bênção. Bênção para a congregação (composta no início apenas dos discípulos judeus: v. 22 citado em Hebreus 2.12); para o Israel restaurado, chamado no versículo 25 de a “grande congregação”; para “todos os limites da terra” e “todas as famílias das nações” durante o reinado milenar (vv. 27-28); e também para todos os que nascerem ao longo do glorioso reinado de Cristo na terra (v. 31). Como ondas que se espalham a partir do centro foram produzidas, as maravilhosas e multifacetadas consequências da obra da cruz atingirão a criação inteira!

Extraído do livreto Boa Semente – 20/abr


LUTANDO CONTRA DEUS


     “Ah, se alguém me ouvisse… Que o Todo-Poderoso me responda; que o meu acusador faça a denúncia por escrito.” (Jó 31.35).

Quando nos sentimos fora do controle de nossa vida intentamos lutar contra Deus para, de alguma maneira, se não pudermos vencê-Lo, que ao menos possamos convencê-Lo a fazer as coisas à nossa maneira do jeito que atende os desejos e anseios do nosso próprio coração. Afinal de contas, temos sempre a falsa ilusão de que sabemos aquilo que é melhor para nós e qual o melhor desfecho para cada momento de nossa história.
Jó, em meio à sua angústia, também trava essa batalha. Ele questiona a Deus os seus desígnios, pois como ser humano racional, quer ter uma compreensão lógica a respeito de suas desventuras, quer saber o motivo que o levou a experimentar tempos de tamanha adversidade e angústia. Todavia, essa é uma luta que nunca venceremos, uma vez que os pensamentos e o mover transcendente a nossa capacidade de compreender.
Pode ser que você esteja travando uma batalha contra Deus por não conseguir compreender o seu momento de vida e as adversidades se acumulam em seu caminho. Lembre-se que a paz de Deus excede o entendimento e a razão e pode ser experimentada independentemente das circunstâncias, por isso, em vez de levantar-se contra Ele, renda-se a Ele e experimente do Seu sublime amor.

Extraído do livreto Cada Dia – 20/04/20

JESUS CARREGOU NOSSA MALDIÇÃO

       E vestiram-no de púrpura, e tecendo uma coroa de espinhos, lha puseram na cabeça. (Marcos 15.17).

O Senhor Jesus tinha lembranças amargas da noite anterior. Um se Seus discípulos O tinha traído; outro o tinha negado, os maiorais dos sacerdotes O tinham interrogado diante do conselho dos judeus e, finalmente, pronunciado a sentença de morte. Enquanto isso o dia amanheceu.
Com o objetivo de cumprir o seu plano, eles O conduziram para a presença de Pilatos. A sentença não poderia ser executada sem a concordância do governador romano. Desse modo, Pilatos tinha que julgar o caso e, apesar de estar convencido da inocência do acusado, ele cedeu às exigências e decidiu que Jesus Cristo deveria ser crucificado.
A rejeição do verdadeiro rei dos judeus estava selada. Ele era o Messias do povo, Aquele enviado por Deus, o qual confirmou Sua origem divina diante dos homens por meio de muitos sinais e maravilhas. Mas em vez de uma coroa real Ele recebeu uma de espinhos, pressionada sobre Sua cabeça pelos soldados romanos, em meio ao mais adjeto abuso e desprezo.
Depois da queda no pecado Deus amaldiçoou a terra com essas palavras: “Espinhos, e cardos também, te produzirá” (Gênesis 3.18). A coroa de espinhos era então, um sinal da maldição por meio da qual eles desonram o Santo. Note como o lamento profético do salmista, a respeito do Senhor, é comovente: “Bem tens conhecido a minha afronta, e a minha vergonha, e a minha confusão; diante de ti estão todos os meus adversários” (Salmo 69.19).
De acordo com o conselho de Deus, Cristo Jesus deveria levar a maldição sobre a cruz a favor de todos que seriam libertados da maldição do pecado. Louvado seja Seu nome!

Extraído do livreto Boa Semente – 19/abr

domingo, 19 de abril de 2020

O DESTINO FINAL


       “Sei que me faras descer até a morte, ao lugar destinado a todos os viventes.” (Jó 30.23).

Jó, apresentando perante Deus sua angústia e até mesmo o seu desespero diante da incompreensão das mazelas que enfrentava, faz uma constatação que é uma realidade e certeza para todo e qualquer ser humano. Independentemente do sucesso financeiro ou profissional, o destino final de todos é o mesmo, um dia nossos olhos es fecharão para a história e enfrentaremos o nosso fim.
A convicção da morte traz desespero para muitos, pois é uma realidade que não podemos evitar, independentemente de nossos recursos financeiro ou de nossa capacidade intelectual. Todavia, a sabedoria bíblica nos ensina que somos seres eternos, não fomos criados para a morte, que só faz parte do nosso caminho por conta da rebeldia do ser humano contra Deus. Ao optar pela autonomia, se entregando ao pecado, a humanidade também experimentou a morte, que seria o ato derradeiro em nossa separação do Criador.
Mas Deus estabeleceu um plano sublime para nos trazer de volta a uma vida plena. A morte e a ressurreição de Jesus nos provam que podemos ter esperança, pois, como seres eternos, temos agora a possibilidade de viver a eternidade ao lado do nosso Redentor. Não será o fim quando nossos olhos se fecharem para a história. Aí, eles se abrirão para a eternidade e Jesus Cristo enxugará deles toda a lágrima derramada.

Extraído do livreto Cada Dia – 19/04/20