“Rogou-lhe o oficial: Senhor, desce, antes que meu filho morra” (João 4.49)
Jesus estava de volta a Caná da Galileia, onde realizara seu primeiro milagre, numa festa de casamento a pedido de sua mãe. Agora, realiza outro milagre nessa cidade, a pedido de um pai. No primeiro milagre, Jesus transforma água em vinho e traz suprimento a uma festa de família; neste segundo milagre, Jesus recupera a saúde de um jovem e restaura a alegria da família. O pai suplicante era oficial do rei Herodes Antipas e residente da cidade de Cafarnaum, às margens do Mar da Galileia.
Esse pai aflito, rompendo todos os obstáculos, sobe a Caná e suplica a Jesus para descer com ele à sua casa, pois seu filho estava enfermo. Depois de testar a sua fé, Jesus, em vez de descer com ele, disse-lhe: “Vá, o teu filho vive”. O homem creu e partiu. Ainda no caminho, seus servos subiram ao seu encontro para lhe dizer que seu filho estava curado. Ao perceber que a cura ocorrera no exato momento da ordem de Jesus, creu ele e toda a sua casa.
Há muitos filhos enfermos ainda hoje. Enfermos do corpo e da alma. Enfermos emocional e espiritualmente. Há muitos filhos à beira da morte. Não apenas morte física, mas principalmente morte eterna. Assim como aquele oficial do rei precisava de um milagre, também hoje as famílias precisam de um milagre, o milagre da salvação.
Extraído do livreto Cada Dia – 07/05/21
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